Esse parece até um dos causos do Rolando Boldrin, de quando o homem tende a ficar mais burro sempre que há o elemento mulher na história.
Um taiwanês de 27 anos chamado Luo conheceu num chat (já começou errado) uma garota de 21 residente em New Taipei City chamada Lin. Papo vai, papo vem, marcaram um encontro na cidade dele, Hsinchu, no noroeste da ilha. Ao chegar lá ela contou uma história de que seu celular estava no conserto e Luo, querendo impressionar, emprestou seu iPhone 4 sobressalente para que ela usasse.
O combinado era que Lin o usasse por uma semana, mas findo o prazo ela disse que teria que ir ao sul do país (nota: a cidade dela fica no extremo norte da ilha) e se mandou com o iPhone. Quando Luo mandou uma mensagem a Lin cobrando o aparelho, ela respondeu com a seguinte pergunta:
“Você quer que eu devolva a sua maçã?”
Claro, Luo disse que sim. Três meses depois ele recebeu um pacote de Lin, e qual não foi a surpresa ao constatar que ela havia lhe mandado quatro maçãs! (iPhone 4, sacaram?)
A garota obviamente desligou o aparelho e sumiu, desapareceu, escafedeu-se. Restou a Luo ir à delegacia com a encomenda em mãos. Não se sabe se ele ao menos fez uma torta de maçã.
Fonte: Kotaku