Esses dias estava conversando com um amigo que não quer ter Padawans. Em um primeiro momento sempre argumento que por mais medo que temos te colocar um filho no mundo – e acredite, são muitos medos – é uma das experiências mais fascinantes que existe.
Esses dias lançaram uma brincadeira no Facebook chamado Desafio da Maternidade. As mães deveriam postar fotos delas com os filhos, usar a hashtag #DesafioDaMaternidade marcando outras mães/amigas e desafiando-as a fazerem o mesmo.
1º de janeiro de 2016 a maioria dos portais e jornais do Brasil mostraram de todos os ângulos possíveis e imaginários como quase 2 milhões de pessoas deixaram a praia de Copacabana no Rio de Janeiro.
Choveu de tweets e comentários no Facebook que brasileiro é tudo porco, não tem educação e merecem o país que tem.
Para muitos o ano novo é a chance de recomeço. Alguns querem um emprego novo, uma vida nova ou um novo amor.
O ser humano curte rituais de passagens – os momentos em que passamos de um ciclo a outro e somos chamados a nos posicionarmos enquanto indivíduos no espaço social em que vivemos. Como o casamento, o Ano Novo é um deles.
Assisti o painel de Jessica Jones na CCXP 2015. Conheci o David Tennant, o vilão Kilgrave, em Doctor Who e para mim é o melhor Doctah de todos. Já a Kristen Ritter lembro dela apenas em Breaking Bad.
Por mais que nos vigiamos, palavrões são ditos e os Padawans gravam essas palavras com uma facilidade que até nós assustam.
Esses dias pisei em um lego – claro, sempre ele – e soltei um filho da p*ta. Na hora o Padawan repetiu e o advertimos. Explicamos que tem certas palavras que só adultos podem falar e tal.
O dever dos pais – e dos educadores – é darem a oportunidade aos Padawans de pensarem. Nada adianta aprenderem a ler e não compreenderem o que foi lido.
É necessário ler e compreender TODO o contexto. A mídia o tempo todo tenta nos alienar e nos manipular.
Lembro uma vez que estava sozinho com o Padawan em um estabelecimento comercial e não tinha Espaço Família e muito menos trocador dentro do banheiro masculino.
A solução foi trocá-lo no chão do banheiro mesmo.
Iniciamos a grande jornada para encontrarmos uma boa escolinha – a.k.a creche – para a Youngling.
Já fomos em 03, tem mais 02 agendadas e as dúvidas de onde deixá-la só piora, pois uma oferece tal coisa mas o horário de entrada e saída não é bom e a outra não oferece a tal coisa mas os horários são excelentes.
Moro no Principado de Sorocaba, uma cidade no interior de São Paulo que tem 500.000 habitantes. Depois de 40 anos vivendo em São Paulo, mudamos para cá em 2013 atrás de uma qualidade de vida melhor.