O jogo The Last of Us mexeu profundamente comigo desde o momento em que comecei a jogá-lo. A história de amor e proteção entre Joel e Ellie me tocou de maneira especial, mas foi a relação de pai e filha entre eles mais me emocionou.
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Depois de dois longos invernos, Game of Thrones voltou para a sua 8º e última temporada. Logo em sua primeira temporada, o mundo soltou um WTF?! quando descobrimos do que ela é capaz: Game of Thrones é totalmente imprevisível, a cada episódio é um suspense monstruoso e todo o conceito do bem VS mal não existe.
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Baby Shark, certamente, já tocou em sua casa algumas milhares de vezes, certo? Um sucesso entre os Jovens Padawans, Baby Shark faz parte das famosas Nursery Rhymes — cantigas infantis como a Daddy Finger.
Aliás, fiz um vídeo sobre as Nursery Rhymes e você pode conferir aqui: Você sabe o que são as Nursery Rhymes? | Daddy Finger – Finger Family
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Em 1984 estreava Karatê Kid nos cinemas e foi um baita sucesso. Lembro de ter ido algumas vezes ao cinema assistir. Todos ali queriam ser o Daniel Larusso (Ralph Macchio) e torcíamos para conhecer um mentor igual ao Senhor Miyagi (Pat Morita).
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Depois de ler alguns amigos e amigas falando da série Ordem na Casa, com a japonesa Marie Kondo, resolvemos assistí-la para criarmos coragem e arrumar a bagunça do armário que fica embaixo da escada.
Porém algo me incomodou na série.
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Algo que a Fá e eu voltamos a fazer nesse ano é colocar as séries em dia. Depois que os Padawans vão para a cama, assistimos um episódio e temos um momento só nosso.
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Criada pelos humoristas Andrew Goldberg e Nick Roll, a série Big Mouth, que estreou no segundo semestre de 2017 na Netflix, aborda um período muito importante da vida, que é a puberdade. Em formato de animação, a série explora temáticas como o primeiro amor, mudanças no corpo, menstruação, inseguranças e vários outros temas presentes durante a pré-adolescência.
Hoje volta a La Casa de Papel. Como bom moço, não baixei a série e preferi esperar para sair na Netflix. Até porque a Fá está vendo também e ela me mataria se eu não visse junto dela.
Eu quero que minha filha prospere! E a melhor maneira de fazer isso é ser ela mesma. A cultura pop tem uma maneira de moldar-nos de maneiras sutis que define para nós quem devemos ser. Mas minha filha, é única. Ela ama mistérios, arte, música, moda, matemática, medicina e direito. Adoro que ela tenha interesses diversos e quero encorajá-la a encontrar o que melhor se adequa a ela. Não quero que ela se sinta presa pelo peso das expectativas sociais. Então, estou sempre atento a grandes modelos que irão inspirá-la a encontrar esse caminho.
Eu sempre assisto filmes, desenhos e animações, tanto na TV como no cinema, junto com os meus Padawans. Ao compartilhamos histórias com nossos filhos, um laço poderoso é feito ali, pois estamos criando momentos que ficarão para sempre gravados na memória dos nossos filhos.