Quando começaram a pipocar as notícias de Rogue One, muitas pessoas viraram o nariz, falaram que era um caça-níquel e tal. Como disse na época, não ligo. Tudo que e produzido com o tema Universo Star Wars eu respeito e protejo.
Menos o Jar Jar Binks, para deixar claro.
Está previsto parao dia 25 de maio de 2018 o filme Han Solo: Uma História Star Wars. Alden Ehrenreich será o jovem Han Solo e Donald Glover viverá Lando Calrissian.
Bem, mas estou sentindo um pequeno distúrbio da força na produção do filme.
Resumindo a ópera: A Kathleen Kennedy, a presidente da Lucasfilm e já tive o prazer de atrapalhar o caminho dela ao sair da after party de Rogue One, e o roteirista Lawrence Kasdan ficaram injuriados com o caminho que o filme estava indo. O resultado foi que os diretores Phil Lord e Chris Miller e o editor do filme, Chris Dickens, foram demitidos e, ainda, contrataram um professor de atuação.
Então contratam o diretor Ron Howard, diretor de Código da Vinci, Apollo 13, Uma Mente Brilhante, para colocar o filme na linha. O negócio lá estava tão sério que quando a produção ficou sanado da contratação do Ron Howars, ouviram-se palmas por todos os cantos….
Jovens Padawans, quando uma produção desse porte tem esse tipo de problema é porque o negócio era grande. Certamente o que a Kathleen Kennedy viu do material filmado era tão ruim, mas tão ruim, que ela não teve outra saída e precisou quase dar um reboot nas filmagens.
O que me preocupa é que a Kathleen Kennedy é uma das mulheres mais poderosas de Hollywood e não dá ponto sem nó. Ela contratou os os diretores e sabia do estilo deles desde o início. Ou seja, tem algo de podre no reino de Alderaan…
Bem, vamos acompanhar e espero que soltem logo um trailer para acalmar os ânimos dos fãs.