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Se você lê rótulo e a bula de medicamento, você é a resistência

Tenho certeza que da mesma forma que as pessoas não perdem tempo lendo os rótulos dos alimentos, também não leem os rótulos/bulas de medicamentos. Responda mentalmente, você lê a bula do medicamento que vai dar para o seu filho? Você sabe a melhor forma de armazená-lo?

Se você não lê a bula não irá saber a forma correta de armazenar o seu medicamento. Sabe aquele antibiótico que vem em pó e você precisa colocar água e tal? Então, muitas pessoas não sabem que é necessário guardar na geladeira. Se ficar fora, o antibiótico perde suas propriedades rapidamente e você é responsável de piorar a doença do seu filho e até mesmo de estar criando uma super-bactéria.

A ANVISA criou um pdf com várias informações de como devemos armazenar os medicamentos. Confira:

O que você pode deixar na sua casa são aqueles medicamentos de venda isenta de prescrição médica, como os analgésicos e os antitérmicos. Se você tem uma farmácia em casa, cheque SEMPRE a validade dessas medicações e, claro, deixe longe dos seus Padawans.

Ao ler as bulas você aprende para que serve o remédio e como armazená-lo, e, assim, estará ajudando, e muito, a evitar problemas de saúdes sérios da sua família e também impedindo que as bactérias se fortaleçam com os antibióticos com data de validade vencida.

Respeite sempre a receita do seu médico e siga essas dicas.

Uma curiosidade. Você sabia que remédio e medicamento são coisas diferentes? A idéia de remédio está associada a todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal-estar. Alguns exemplos de remédio são: banho quente ou massagem para diminuir as tensões; chazinho caseiro e repouso em caso de resfriado; hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas não- transmissíveis, entre outros.

Já os medicamentos são substâncias ou preparações elaboradas em farmácias (medicamentos manipulados) ou indústrias (medicamentos industriais), que devem seguir determinações legais de segurança, eficácia e qualidade.

Ou seja, todo medicamento é um remédio, mas nem todo remédio é um medicamento.

Publieditorial: Apoio GSK

(Foto: shutterstock)

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