Esse será o primeiro de vários posts realizados pelo Igor Lopes Teixeira, que é Professor de Educação Física do Ensino Infantil, Fundamental 1 e 2, Pós Graduado em Psicomotricidade e Entusiasta do Desenvolvimento Humano.
Não precisamos de muito para estimular a imaginação e a curiosidade dos Jovens Padawans. Qualquer caixa vira um castelo e qualquer bola um planeta. E deixar a molecada imaginar é lindo, pois somos surpreendidos sempre!
Imaginação. Não sei em que momento os adultos a perdem. Com certeza, quando isso acontece, o mundo deles fica mais triste.
Quem aqui brincava, ao andar pela calçada, em evitar de pisar nas rachaduras, como se fosse um jogo? Bem, eu faço isso até hoje.
Fiz um post em 2011 sobre como as crianças vêem o mundo:
Essas brincadeiras, jogos mentais, fazem parte da imaginação de todas as crianças. Na verdade é uma válvula de escape para o tédio. Fazem isso em supermercados, andando de carro ou passeando com seus cachorrinhos. Praticamente todas as crianças fazem isso (e alguns adultos até hoje).
O pessoal do Follow the Foot fez um vídeo mostrando justamente essas brincadeiras:
O mundo é bem mais divertido assim, não? E quando temos filhos, temos de lembrar desses jogos que fazíamos e compartilhar com eles. Assim, eles verão que seu pai, adulto, ainda brinca. É a chance de passar para o seu Padawan a dica que ele nunca deve perder a imaginação 😉
Vi o vídeo no OMEDI
Ficção não é apenas um gênero da literatura e do cinema. É um gênero que ajuda estarmos preparados para o nosso dia-a-dia. Leia um trecho de uma cena do filme Star Wars e descubra como ele pode te ajudar.
Nerd Pai
Você está em um jato da aliança. A fuselagem e os vidros, finos, separam o frio espacial de duzentos graus negativos, do seu cockpit climatizado a 5 graus. Sim, é frio, ali, e você treme. Ao seu lado, dezenas de amigos pilotam naves iguais à sua. À sua frente, uma espaçonave monstruosamente gigantesca. Ela lhe arrepia mais do que o pensamento do frio, fora de sua nave. E, estranhamente, lhe causa mais beleza do que todas as estrelas que estão servindo de fundo, para a batalha iminente.
A nave que está à sua frente é do tamanho de uma lua pequena… Uma lua cheia, terrivelmente bonita. Ela é sua inimiga e você sabe que ela irá tirar alguns amigos de você. O medo corre desde seus pés até arrepiar seu cabelo, ao pensar que você mesmo pode ser um dos que não irá voltar dessa batalha.
Mas não há espaço para o medo. Há só o silêncio do espaço, entre você e o inimigo. Seu dever é um só: garantir que os líderes da sua frota cheguem à única fraqueza do inimigo! Isso lhe dá confiança: Basta fazer uma pequena coisa, de cada vez.
Você vê pequenas naves inimigas saindo da estrela metálica, à sua frente.
Manobra, manobra, manobra. Explosões. Desvie! Desvie! Você vê jatos dos seus amigos explodindo. O silêncio do vácuo não é maior que a sua dor. Você atira! “Morre! Morre! Morre!”
Então, você nota que não há amigos ou inimigos à sua volta! Você está só, perto de uma entrada da Estrela da Morte! Você sabe até onde tem que ir. Pelo rádio, escuta que outros estão perto do objetivo, mas estão sendo perseguidos! Você agarra a chance! Acelera o máximo e ataca o objetivo! Suas mãos suam dentro das luvas, seu coração palpita! “Eu vou acabar com todo esse mal!” – Você pensa!
Lá está o núcleo!
Você dispara todos os lasers, torpedos, mísseis e xingamentos que ainda lhe restam!
Você vê o núcleo explodindo!
“Sai daí, Saí daí!” A adrenalina vai baixando e você escuta no rádio que outros também acertaram o núcleo!
“Eles acham que salvaram o dia! Mas fui eu!” – Você pensa.
No retorno para casa vê tanta alegria na comemoração dos seus amigos que decide: “Esse é o meu segredo!”
Sim, você destruiu a Estrela da Morte. Você é um Herói!
Não, você não leu errado. Você salvou o universo, sim!
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No domingo, 18 de março, o New York Times publicou uma pesquisa que mostrou que ler ficção ativa as mesmas áreas do cérebro quando você faz atividades reais.
Ao realizarem tomografias computadorizadas em pessoas que liam ficção, os cientistas observaram que as mesmas áreas do cérebro que se ativariam realmente, eram estimuladas pela leitura.
Assim, pessoas que liam descrições de campos de flores, tinham suas áreas olfativas estimuladas, como se estivessem – realmente – sentido o cheiro de flores.
Esse estudo chegou à conclusão que pessoas que lêem ficção possuem mais capacidade de lidar com problemas do dia-a-dia e mais facilidade em se relacionar com outras pessoas.
Um primeiro passo para a Matrix? Talvez.
Mas, depois de ler esse texto você pode ter certeza: Você é um herói e salvou o universo! Pena que só você sabe disso…
Link para a matéria do NYT: http://www.nytimes.com/2012/03/18/opinion/sunday/the-neuroscience-of-your-brain-on-fiction.html?_r=1
A 1ª vez que usaram o código de barras foi em 07 de outubro de 1974, em Troy/Ohio, no supermercado Marsh’s. E a adoção do código de barras foi fundamental para que as caixas tenham agilidade de atendimento e para o controle de estoques das lojas e supermercados.
Quem não sabe, o código de barras tem uma sistemática para identificar várias coisas de um produto:
Bacana, não??
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Achei fantásticas essas ilustrações de como as crianças enxergam o mundo! Uma pena que os adultos não tenham mais essa imaginação.
Albert Einstein disse: hospital
A imaginação é mais importante que o conhecimento.
Seja criativo com o seu filho! Use brinquedos velhos de uma forma diferente! Crie brincadeiras novas! Não vá a uma loja de brinquedos se em sua casa já existe vários! Recicle sua imaginação!
E mesmo que você tenha condição financeira, é muito mais importante gastar tempo com seu filho do que dinheiro!
Até um passeio na rua de sua casa você pode se divertir, lutando com um dragão!