Confesso que tenho um pouco de resistência ao sistema operacional Android. As razões são várias, porém estava na hora de entrar em uma curva de aprendizagem e começar usar de vez o sistema do Google.

Desde outubro de 2016 estou usando o Moto Z. A primeira sensação que tive ao pegá-lo era que o bichinho é fino. Muito fino mesmo, porém tem uma pegada confortável.

As principais características do Moto Z são:

  • Corpo em alumínio usado em aviação;
  • Processador Snapdragon 820 da Qualcomm;
  • TurboPower;
  • Display Quad HD de 5,5”;
  • Câmera de 13 MP com estabilização óptica de imagem e autofoco a laser;
  • Dual Chip Inteligente;
  • Sensor de impressão digital;
  • 64GB de armazenamento com opção de MicroSD.

O Moto Z ainda conta com os Moto Snaps, que são periféricos que se encaixam magneticamente no Moto Z e faz com que ele tenha um projetor  de filmes/imagens,um alto falante estéreo da JBL, uma bateria extra, uma câmera potente com lentes da Hasselblad e até mesmo uma simples capinha de proteção.

Olha, não acho muito sentido no Snap projetos e da caixa de som. Primeiro, que você ao usá-los faz com que fique impossibilitado de usar seu Moto Z. Imagina em um churrasco e você coloca o Snap  JBL SOUNDBOOST. Todos se divertindo com a músicas e você lá, impossibilitado de tirar uma foto, conferir mensagens e tal.

Já os Snap da câmera, bateria e a capinha, claro, acho uma beleza. Alias, logo abaixo falo do Snap da bateria.

MOTO Z SNAPS

Bem, ao ligar o Moto Z, entramos no modo de configuração. Rápido e fácil e em poucos minutos sua impressão digital foi registrada e você está pronto para usá-lo. A velocidade do processador do Moto Z me fez repensar no sistema Android, pois tudo está fluído demais.

Um sistema operacional precisa de um smartphone potente para que os recursos possam ser bem aproveitados. E essa 1ª impressão que tive com o Moto Z foi uma linda surpresa.

Durante esses 4 meses com o Moto Z, testei muitas coisas. Algo que me chamou a atenção é a bateria. Uso iPhone e a bateria não aguenta um dia todo. O Moto Z, sem o Snap da bateria, consegue durar perfeitamente o dia todo. Se eu coloco então o Snap da bateria, dá para usar uns 3 dias sem ver a tomada.

A esquerda, o Snap da capinha e o da direita da bateria

Excelente para uma viagem ou para quando você sabe que ficará longe de tomadas elétricas. E o encaixa é tão perfeito e sutil, que nem parece que você está usando uma bateria extra.

Até o momento minha experiência com o Moto Z está incrível. Em um outro post, falarei sobre a câmera dele. Fiz alguns vídeos no meu canal e usei a gravação em 4K do Moto Z. Ficou perfeito.

PS: Ganhei o Moto Z da Motorola e não tenho obrigação nenhuma de falar bem do produto.