O primeiro cartão de Natal
Contei um pouco da origem da árvore de Natal nesse post aqui. Resumindo, o primeiro registro foi na Letônia em 1510. E o primeiro cartão de Natal? Sabem quando ele foi enviado?
Contei um pouco da origem da árvore de Natal nesse post aqui. Resumindo, o primeiro registro foi na Letônia em 1510. E o primeiro cartão de Natal? Sabem quando ele foi enviado?
Em 1901 King C. Gillette criou uma lâmina com navalhas descartáveis. E não é difícil entender a razão dele.
Naquela época as pessoas faziam a barba usando navalhas e as mesmas não eram descartáveis. Ou seja, você chegava na barbearia e o cidadão lá pegava uma navalha, a limpava, a afiava e usava em você.
Acredito que era por isso que a maioria das pessoas usavam barba! Só de pensar em usar uma navalha dessa eu entro em desespero.
Pois bem, de 1901 para cá as coisas mudaram muito e hoje fazemos a barba em minutos. Não precisa colocar toalha quente e nada para preparar a pele. Basta usar um bom creme de barbear e um aparelho de barba e você terá um rosto lisinho!
Lembro como se fosse hoje das propagandas da Gillette no Brasil, principalmente quando chegou por aqui o Prestobarba com duas lâminas:
Essa propaganda aí é de 1987.
Hoje temos um aparelho de barba que tem 5 lâminas e que garantem não só conforto como precisão ao se barbear. Mais que o dobro que o famoso Prestobarba com duas lâminas.
E tudo isso devemos agradecer ao Sr. Gillette e a empresa que ele fundou.
Segue uma pequena linha do tempo da evolução dos aparelhos de barba:
Em 1887 o governo da França planejou a Exposição Universal que aconteceria em 1889. Pois bem, fizeram uma competição de design arquitetônico para fazerem um monumento que seria construído no Champ de Mars, no centro de Paris.
Percebemos que as coisas não andam bem quando um acontecimento acaba ofuscando todo um evento.
O conceito de gravar algo em uma fita magnética não era novidade. Já exisitia o rolo magnético, mas era muito grande. E aí, em 1963 a Philips lançou a fita cassete, o K7.
O sucesso da fita cassete se deu pois podia gravar até 60 minutos de áudio em um dispositivo pequeno. E nos anos 70 a Sony popularizou de vez, ao criar o Walkman.
Em 2002 a Volkswagen chamou o dono de uma Concessionária, na cidade de Estrela/RS (80Km de Porto Alegre) e informou que a meta de venda de automóveis mudou. Ao invés de vender 60 carros por mês, era preciso vender 160. O dono da concessionária julgou impossível essa meta. O que ele fez então? Demitiu todos os funcionários e lacrou a concessionária.
Não vamos negar, fotos preto e branco tem o seu charme. Tanto que é verdade, que até hoje tiramos fotos preto e branco. Antigamente não era opção, ou era preto e branco ou não era.
O ilustrador e fotógrafo Zuzahin fez uma brincadeira. Pegou fotos antigas, preto e branco, e as editou colocando cor nelas. E ficou perfeito. Confira:
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A grande maioria das pessoas tem pavor de dentista. É só escutar o som do motorzinho para suar frio e ter vontade de sair correndo. Já levei o Padawan na dentista e tudo o moleque a enfrentou bravamente. Claro, não teve motorzinho no processo, mas já um começo.
Porém tem muitos dentistas que tem o prazer de ver o pavor nos olhos dos seus pacientes. Tanto que essas fotos que postei eu vi no blog do Net Dentista. E o título do post dele foi: imagens que provam que dentistas antigos se divertiam muito mais! Pode isso Arnaldo??? 😉
Confira as fotos e agradeça a ODIN que a evolução também ocorreu na odontologia.
Eu fiz colegial no Mackenzie, aqui em São Paulo. Na Rua Dr Vila Nova (uma rua que dava quase de frente com o Mackenzie) tinha um fliperama. Depois das aulas íamos lá jogar Donkey Kong e Moon Patrol. Eu saia às 12:15 da aula e ficava até as 14:00 horas no fliperama. Levava bronca todo.santo.dia da minha avó pois eu chegava tarde para almoçar. Esse é um tipo de coisa que o Padawan não fará :/
Confiram essas fotos de um fliperama na década de 80. Percebam que era um evento social para todas as idades. Bate até saudade :/
Hoje a eletricidade é tão normal que esquecemos que ela existe (menos quando tem um apagão). E como ela já faz parte do nosso dia-a-dia, conhecemos os seus riscos. Porém em 1930 muitas pessoas ignoravam o seu perigo e morria mais gente eletrocutada naquela época do que hoje (números estatísticos).
As revistas da época publicavam ilustrações explicando como você pode morrer ao usar incorretamente a eletricidade. Confira 30 desses ilustrações: