Video Game Archives - Página 9 de 16 Nerd Pai

Categoria “Video Game”

31/08/12

O que aprendi jogando Street Fighter

> Autor: Ronaldo Gogoni > Categoria: Video Game

Lembro como se fosse hoje: eu entrei num bar que existia perto de casa, onde haviam alguns arcades (por favor relevem o fato de um garoto de 11 anos entrar num bar, ok? Eram os anos 90, ninguém ligava muito pra essas coisas). Costumava ir de vez em quando para jogar Galaga, RaidenCabal e os meus preferidos, os beat ‘em ups. Dentre esses, Double Dragon e Final Fight eram os mais procurados entre a molecada que transitava por ali.

Nesse dia porém, o movimento estava muito maior que o normal. Uma “multidão” de umas 7 pessoas estavam amontoadas em cima de uma única máquina. Chego perto e vejo que se trata de um jogo de luta, de um contra um. A novidade era que o controle consistia de, além da alavanca, seis botões de ação; era a primeira vez que via tantos botões disponíveis para controlar um personagem. Na tela os lutadores se engalfinhavam entre socos, chutes e golpes especiais, que os jogadores faziam girando a alavanca e apertando os botões freneticamente.

Fiquei curioso. Comprei uma ficha e fui jogar. Surpresa: oito personagens para escolher. Dúvida. Pouco tempo. Peguei o karateka de branco (talvez num paralelo com o Daniel-san, de Karate Kid). Para meu azar o adversário era o filho do dono do bar, que já estava jogando há um bom tempo e, diferente de todos os outros, sabia o que estava fazendo. Tomei uma surra homérica e perdi a ficha. Ainda fiquei por ali vendo os outros jogarem, o cara que me derrotou finalizar o game e vi enfim o nome do jogo, que me fez obviamente pensar “peraí: se esse é o 2, cadê o 1?”

Foi assim, meio de surpresa, que fui apresentado a Street Fighter II.

O que aprendi jogando Street Fighter

Não vou me ater muito à qualidade e popularidade de Street Fighter, pois é chover no molhado. Estou escrevendo esse post comemorando os 25 anos da série mais para agradecer: foi Street Fighter que me ensinou a importância de se querer melhorar sempre, seja para superar o adversário que me fez perder uma ficha, seja para progredir na vida. Foi Street Fighter que me mostrou que uma mulher pode ser doce, sensual e forte ao mesmo tempo. Foi esse game que me mostrou que meninas também jogam videogame. E mais importante, Street Fighter me trouxe muitos amigos, alguns dos quais perdurarão até o fim dos meus dias, daqui a uns 30 mil anos. 😉

O que aprendi jogando Street Fighter

 Hoje Street Fighter não é uma série de jogos, é uma subcultura dentro da cultura pop. “Hadouken” e “Shoryuken” não fazem mais parte exclusivamente do vocabulário gamer. Não há um consumidor de coisas pop que não saiba quem é a Chun-li. O game virou filme (duas vezes, ambos péssimos), desenho animado, quadrinhos, bonecos, lancheiras e tudo mais que você imaginar. Street Fighter está enraizado no subconsciente pop.

Então parabéns Ryu, Ken, Chun-li, Cammy, Guile, Zangief, M. Bison, Yun e Yang, Elena, Sakura, Rose, Guy, Karin, Akuma, Gouken, Juri e cia. limitada. E que venham mais 25 anos de pancadaria!

E não deixem de comprar esse box lindão lançado para comemorar os 25 anos da franquia!

O que aprendi jogando Street Fighter 02

Fica, a Chun-li trouxe bolo! 🙂

28/08/12

Social Game de Megaman

> Autor: Caio Tulio > Categoria: Video Game

Depois da Capcom ter cancelado a nova aventura do robozinho azul, Mega Man Legends 3 (Nintendo 3DS), muitos fãs fervorosos ficaram desapontados com a posição da empresa. O game seria uma nova forma de resgatar a franquia para os jogos solos, porque até então a última aparição de Megaman havia sido em Marvel vs Capcom 3.

Social Game de Megaman

Mas como é desejo de todos (inclusive da Capcom) que Megaman não vá para a “geladeira”, foi revelada uma proposta inovadora. “Rockman Xover”, um RPG social para dispositivos iOS.  A princípio a ideia pode soar estranha, mas promete ser um verdadeiro “BOOM” de nostalgia para todos. O “Xover” do título se refere a “Cross Over”, a principal temática do jogo.

Todos os mundos da série se encontram e se conectam, logo, todos os clássicos vilões como Dr. Willy e Sigma, unem forças para  formar uma coligação tirana. Cabe ao Doutor Light e o Dr. Cossack criar um novo Megaman a altura do desafio.

Social Game de Megaman

A Capcom ainda faz mistério a respeito da jogabilidade e detalhes do game. Mas já podemos conferir que há uma opção de AutoPlay, provavelmente para guiar novatos e salvar nos momentos mais tensos.

Social Game de Megaman

Social Game de Megaman

Social Game de Megaman

 

“Rockman Xover” funcionará exclusivamente em iPhone 3GS, 4 e 4S e iPod touch acima da geração 3, atualizados com pelo menos o sistema operacional 4.0.  O iPad também terá acesso ao game, embora o jogo não tenha sido desenvolvido pensando na resolução do aparelho. Por enquanto, “Xover” será lançado nos EUA, ainda sem data definida. No Japão, o lançamento está marcado para o fim de 2012.

 

15/08/12

Entra ano, sai ano e o 3D continua na mesma: não emplaca

> Autor: Ronaldo Gogoni > Categoria: Tecnologia, Televisão, Video Game

Parece que foi ontem: a E3 2010 teria sido a prévia da nova era da imagem 3D, pegando carona no sucesso de Avatar: a Sony fez todo mundo usar óculos 3D estereoscópicos para ver os trailers de Killzone 3 e Gran Turismo 5, a NVidia continuava a investir pesado na série 3D Vision lançada em 2009, e a BigN deixou o mundo em polvorosa com o Nintendo 3DS, exibindo o revolucionário “3D sem óculos”.

Entra ano, sai ano e o 3D continua na mesma não emplaca

Passaram-se dois anos, e o que ficou? Apesar de difundido, o 3D está muito longe da revolução que foi alardeada. O próprio presidente da Nintendo admite que o 3D não é mais que um gimmick, até porque muita gente teve problemas de motion sickness e a recomendação é jogar não mais que 30 minutos; muitos desligam o 3D sem dó, o que faz do 3DS um DS com esteróides.

O interesse em 3D também caiu por parte da Sony: suas novas TVs são mais voltadas para gamers do que o público em geral, e na última E3, nem um único minuto foi dedicado ao feature. Em geral os fabricantes perceberam que 3D é nicho, nem todo mundo vai comprar uma Smart TV de 84″ com 3D e resolução 4K que custe um braço e uma perna. Mesmo a Nvidia já percebeu isso: placas e notebooks com telas 3D vendem muito pouco comparados a modelos normais, representando apeas 11% das vendas totais.

Entra ano, sai ano e o 3D continua na mesma não emplaca

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Houve um boom momentâneo e as empresas aproveitaram a febre, atirando para todos os lados. Hoje perceberam o óbvio: 3D é add-on, não o Santo Graal. Mesmo TVs inteligentes não vendem tanto assim, pois o consumidor é passivo, não quer interatividade: desde que ela ligue e sintonize o canal de esportes ou a novela, beleza. E outra: ninguém troca de TV todo ano. No Brasil o ciclo é a cada Copa do Mundo, o que me leva a crer que a tal TV da Apple só vai vender para fãs da marca; não vai sequer fazer cócegas no mercado tradicional.

Entra ano, sai ano e o 3D continua na mesma não emplaca

Isso foi muito legal na época. Hoje só vale por ver o presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, pagando mico

Talvez com uma nova tecnologia daqui a alguns anos o 3D emplaque de vez, talvez não. A imagem 2D ainda será o padrão por muito tempo, até porque qualquer um pode consumir: crianças pequenas, pessoas com problemas oculares ou com motion sickness. Eu espero que o 3D sem acessórios adicionais evolua a ponto de não incomodar mais ninguém, até porque é um fardo ter que usar dois óculos. :/

Fonte: Ars Technica

14/08/12

O mundo é bão, Sebastião: Game Review – Bastion

> Autor: Ronaldo Gogoni > Categoria: Colaborador Nerd, Video Game

Há algum tempo atrás, escrevi um post em meu antigo blog onde refletia sobre videogames como obras de arte. De lá para cá tivemos bons exemplos que misturaram arte e entretenimento, mas curiosamente esse tipo de jogo foi meio que absorvido pelos desenvolvedores independentes, na forma dos cultuados indie games. Braid e LIMBO são dois que joguei muito e deixam questões mirabolantes na cabeça após terminá-los, mas no que diz respeito a contar uma bela história de forma única, ambos não se comparam a Bastion.

O mundo é bão, Sebastião Game Review - Bastion

Desenvolvido pela estreante Supergiant Games (uma empresa que, apesar do nome, possui apenas sete funcionários) e disponível para Xbox Live Arcade, Windows, Mac OS X, Linux e Google Chrome (sorry Sonystas – eu incluso -, mas com tantas plataformas, não jogar não é opção), o jogo narra a história de um garoto sem nome (ele é chamado apenas de “Kid”) que acorda em uma cidade arrasada flutuando no céu. A princípio ele alcança o Bastion, o último porto-seguro, para onde todos os moradores de Caelondia (o nome da cidade) deveriam fugir caso ocorresse algum problema. É lá que conhecemos o narrador da história, que se apresenta como Rucks. A partir daí sua missão é coletar fragmentos e por o Bastion para funcionar, pois segundo Rucks, ele é capaz de reverter a Calamidade que se abateu sobre a cidade. Posteriormente você encontra dois sobreviventes, Zulf, um embaixador dos Ura, um povo com o qual Caelondia já havia travado uma guerra, e Zia, uma garota Ura criada em Caelondia. Com o desenrolar do game, vamos descobrindo pequenas nuances que vão moldando a história, como a causa da Calamidade, a guerra ocorrida entre Caelondia e Ura e o sentimento de ressentimento que permaneceu em ambos os povos (isso é notado em Rucks, que não é nem um pouco imparcial em seu ponto de vista), o passado do garoto e dos demais personagens (que são contadas em mini-quests que vão se tornando disponíveis com o avançar da história), já que no começo você é jogado numa situação sem nenhum background.

O mundo é bão, Sebastião Game Review - Bastion

Sobre o game: Bastion é um action-RPG com visão isométrica (certeza que os developers são fãs de Diablo) um tanto linear, mas mesmo isso fará sentido com o avançar da história. Sobre a jogabilidade, há diversas armas disponíveis: martelo, pistolas, machete, mosquete, lança-chamas e outras. Elas podem ser evoluídas e equipadas com poções, que podem aumentar o dano, alterar o elemento da arma, etc. Há outras poções que você equipa no Kid para aumentar life, aumentar dano, causar critical hit com pouco life… customizar de forma inteligente é a chave para enfrentar as diversas situações do game, como concluir os desafios das armas e fechar as mini-quests com mais facilidade.

Um dos pontos mais interessantes do jogo é justamente a narração full-time, que é relevante ao que você estiver fazendo no momento: por exemplo, se no começo do game, ao adquirir o martelo, você parar para destruir o cenário, Rucks dirá: “e ele simplesmente ficou por lá testando seu martelo”. Essa interação é muito legal e casa muito bem com o visual do game. Vale dizer que a razão do jogo ser narrado dessa forma se explicará no final do game.

Falando no visual, Bastion conta com uma arte 2D maravilhosa, criada pela bela artista Jen Zee. Aliás, Bastion é seu primeiro grande trabalho, o que é ainda mais absurdo, dada a beleza e suavidade de seu traço! O efeito in game é muito legal, com o cenário se construindo aos poucos enquanto você avança, tijolo por tijolo.

O mundo é bão, Sebastião Game Review - Bastion

E por fim, a música: descrita como “acoustic frontier trip-hop”, a trilha sonora de Bastion é belíssima! Todas as músicas foram compostas pelo one-man-band Darren Korb e não só isso, ele também compôs os efeitos sonoros e dirigiu e editou toda a narração do game, com o ator Logan Cunningham dando voz a Rucks. A trilha ganhou inúmeros prêmios em 2011, e a canção Build That Wall (Zia’s Theme)  ganhou o prêmio de Melhor Canção num Game de 2011 no Spike Video Game Awards. Vale lembrar que tanto essa música quanto Mother, I’m Here (Zulf’s Theme) e Setting Sail, Coming Home (End Theme) tem um significado intrínseco ao game, suas letras dizem muito sobre o momento em que tocam.

Falando um pouco do desenvolvimento do game, a Supergiant Games foi fundada em 2009 por ex-profissionais da indústria do videogame, o que causou certo estranhamento na PAX 2010, uma feira para desenvolvedores indie. “O que esses mainstreams estão fazendo aqui?” era o pensamento geral. Mas a qualidade do game suprimiu todas as reclamações. O desenvolvimento do game foi acompanhado pelo site Giant Bomb, e o registro virou o documentário “Building the Bastion”, que pode ser acompanhado aqui: [1][2][3][4][5]

Por fim, Bastion é um game para se jogar com calma para curtir a história, o visual e a música, e também tem um desafio crescente para jogadores mais exigentes. Foi um dos melhores games que joguei nos últimos tempos, e recomendo fortemente.

03/08/12

Horror e Sensualidade no videogame – Catherine

> Autor: Victor Voss Carvalho > Categoria: Video Game

Vamos a um jogo de puzzles, sensualidade e terror psicológico!

Da empresa Atlus, que é famosa pela série de jogos de RPG Persona, o jogo  Catherine mistura relacionamentos com combate ao bom estilo RPG. Seu lançamento no Oriente gerou muitas expectativas e uma ótima recepção, apesar de seu grau de dificuldade ser absurdamente grande, que nem os próprios Japoneses estavam dando conta do jogo no nível Easy.  Vale citar que  isto não influenciou as vendas e que a  Atlus lançou um patch de correção, porém mesmo com as modificações os jogadores continuam tendo muita dificuldade no  Easy.  Ao chegar no ocidente aproximadamente 6 meses depois do lançamento, o jogo já estava totalmente dublado e legendado em inglês e incluso o patch.

Horror e Sensualidade - Catherine

Catherine é voltado para o público  adulto e trata de relacionamentos e escolhas. Tem como protagonista Vincent Brooks que é noivo Katherine McBride, que começa a presssioná-lo para que o casamento aconteça.

Vincent vai todos os dia ao bar Stray Sheep conversar com amigos e em uma das noites, após seus amigos irem para casa, ele  é seduzido por uma misteriosa garota com o nome de Catherine. Na época deste envolvimento, Vincent ouve falar de uma série de mortes misteriosas e também começa  a ter pesadelos todas as noites onde ele com várias ovelhas humanoides devem seguir em uma série de quebra cabeças de escaladas e em algum momento algo que aconteceu durante seu dia e o deixou assombrado, aparece no sonho e  transforma-se em um ser que tenta devorá-lo. Ao acordar, Vincent esquece do pesadelo que teve.

Horror e Sensualidade - Catherine

A decisão que Vincent tomar, após o envolvimento com Catherine, quanto a qual  relacionamento existirá com Catherine,  Katherine e com  as outras pessoas no bar  influenciam em qual final, dos 8 finais diferentes existentes, o jogo terá.

Cada fase  do jogo, é dividido por dias e  é composto por 3 momentos:

  • Nightmare
  • Drama
  • Stray Sheep

Nightmare é o momento de sono/pesadelo de Vincent, onde ele deve seguir uma série de quebra cabeças e se relacionar com as ovelhas que também estão ali tentando se salvar.

Drama vai do instante que Vincent acorda até quando ele vai para o bar.  É uma parte mais feitas para assistir, decidir coisas relacionadas a parte principal com a Katherine e a Catherine, e onde sua barra de anjinho ou diabinho, dependendo de como andam suas escolhas, irão decidir algumas ações de Vincent .

E o Stray Sheep, que é onde Vincent senta no bar com seus outros 3 amigos e discutem sobre o dia a dia de cada um. Nesta parte você pode ajudar algumas pessoas com problemas que frequentam ao bar, jogar fliperama com um mini game idêntico a parte de Nightmare para treinar, trocar algumas mensagens com a Katherine e a Catherine ou simplesmente virar alguns copos ou garrafas com bebidas alcoólicas para ajudar na parte do pesadelo.

Algumas curiosidades:

Vincent já existia antes do jogo Catherine. Você o encontra em um bar/boate em Persona 3.
O barman Boss de Stray Sheep é inspirado totalmente no personagem Big Boss,  da serie Metal Gear.

A capa da versão Americana para Playstation 3 foi modificada para não ficar tão “ofensiva”.

Horror e Sensualidade - Catherine

 

E fiquem com um vídeo de Catherine:

Fontes: 1, 2, 3

23/07/12

Deadpool – O Jogo

> Autor: alexgiroto > Categoria: Video Game

Na última  semana aconteceu em San Diego, de 12 a 15 de julho, o Comic-Con 2012, que nos trouxe várias novidades e muitos sorrisos de nossos leitores. Foram apresentados vários lançamentos dentre eles os novos games de 2013, e adivinha quem vai ganhar um jogo todinho dele? Sim, Deadpool! Nosso mercenário tagarela já participou de outro jogos como “X-Men Origins: Wolverine”“Marvel Ultimate Alliance”, “Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds” e  “Spider-Man: Shattered Dimensions” mas não como personagem principal da trama. Conseguem acreditar? Um jogo todinho dele para que Wade Wilson possa pensar e fazer todas loucuras dos quadrinhos!

Deadpool - O Jogo videogame

O game já começou a ser desenvolvido pela High Moon Studios, produtora que trabalhou em “Transformers: Fall of Cybertron” e distribuido pela Activision, o game terá Nolan North, mesmo dublador que fez a voz do personagem em Hulk Vs. Wolverine.

Deadpool - O Jogo videogame

Creio que ao longo das próximas semanas ou até mesmo meses a Activision possa nos alegrar com maiores informações, já que até o momento só sabemos que Deadpool ganhou seu próprio jogo, que vai ser lançado em 2013 mas não sabemos para qual plataforma/console estará disponível. E que sera um jogo para adultos, não teria graça jogar sem decepações, sangue, palavrões e piadas sobre sexo do Deadpool.

Não sabe nada sobre o Deadpool? Ohw man, veja este post Uma noite no museu Nerd – #2 – Deadpool.

13/07/12

Street Fighter ganhará série em live action

> Autor: Cassio L. > Categoria: Video Game

Já assistiu, no Youtube, aquele curta em que Ken e Ryu lutam, chamado Street Fighter Legacy? Pois saiba que aquilo funcionou como um teste, e agora o diretor responsável pelo projeto está encarregado de produzir uma série em live action com estréia marcada para 2013.

Street Fighter ganhará série em live action
Joey Ansah, o diretor responsável, tem no currículo cenas de luta de filmes hollywoodianos como O Ultimato Bourne e Branca de Neve e o Caçador. A trama girará em torno dos jovens Ken e Ryu, que estarão em busca de aprendizado e experiências nas artes marciais. Além disso, foi confirmado que outros grandes personagens do game, como Akuma, marcarão presença.
A respeito da relação do curta com o vindouro seriado, Joey Ansah disse:

Legacy foi apenas um teste, um experimento que deu certo. Agora, nossa prioridade é se manter fiel à aparência, técnicas de luta e todo o legado de Street Fighter. Ao mesmo tempo, faremos um história com dramaticidade e guiada pela jornada dos personagens, o que vai surpreender àqueles que esperam lutas ininterruptas“.

Se não teve a oportunidade de assistir ao curta, veja abaixo:

12/07/12

God of War – O Filme

> Autor: Vitor Alencar > Categoria: Cinema, Video Game

 

A Universal Pictures contratou nada mais, nada menos que Patrick Melton e Marcus Dunstan, roteiristas dos filmes Piranha 3DD, Jogos Mortais 4, Jogos Mortais 5, Jogos Mortais 6, Jogos Mortais – O Final, entre outros, para reescrever God of War.

God of War - O Filme

O primeiro rascunho do roteiro foi escrito pelo produtor David Self (O Lobisomen e Estrada para a perdição). E agora Melton e Dunstan chegam para agregar valores.

Este jogo poderia facilmente virar um filme incrivelmente épico, ou melhor, não há como não ser. Mas vamos ser realistas, apesar da história incrível, não se tem um bom histórico de adaptação de jogos videogame para as telonas. Há alguns anos, Brett Ratner estava cotado para dirigir o filme, mas ele já foi descartado.

Espero que em um futuro bem próximo ele vire um filme, e que a equipe de produção, direção e roteiro caprichem.

Agora temos que aguardar o Diretor ser anunciado. Você tem preferência por algum?

28/06/12

ϟ Parabéns Atari

> Autor: Jorge Freire > Categoria: Video Game

No dia 27 de junho de 1972, Nolan Bushnell e Ted Dabney fundaram a empresa, com apenas U$ 500,00, que foi o início da era dos videogames: A Atari. 

E foi lançado esse vídeo comemorativo dos seus 40 anos, onde uniram o passado com o presente:

Você pode baixar o aplicativo do Atari para o iPhone e iPad aqui.

E fica aqui minha homenagem ao meu 2º videogame que eu tive. Parabéns Atari, por fazer minha infância mais divertida e por dar o tiro inicial para os fantásticos videogames de hoje!

E confira as homenagens que fizeram para a Atari pela Internet à fora:

 

Parabéns Atari

Parabéns Atari

Parabéns Atari

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O Raio ( ϟ ) no começo do texto é para identificar os posts Jogo Rápido, onde o texto tem mais de 140 caracteres e menos que 150 palavras.

27/06/12

Xbox 360 alcança numeros impressionantes

> Autor: Wellington Salatta > Categoria: Curiosidades, Video Game

Para os que ainda duvidavam da imensa popularidade do Xbox 360, a Microsoft recentemente revelou os números incríveis que o seu console alcançou. O aparelho da Microsoft já chegou a marca impressionante de mais de 67 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento, gerando um enorme lucro para a empresa. Fora isso, segundo Yusuf Mehdi, chefe de Marketing da Microsoft, o Xbox 360 já gerou mais de 56 bilhões de dólares em vendas desde 2005 (ano de seu lançamento).

Xbox 360 alcança numeros impressionantes

Mehdi ainda se gaba de que o Xbox 360 já tem 47% do mercado de consoles atuais. E como se isso tudo não bastasse, ainda o acessório para Xbox 360 o Kinect já vendeu mais de 19 milhões de unidades ate o momento. Logo abaixo se pode conferir um gráfico liberado por Mehdi que mostra o crescimento de vendas do Xbox 360 nos EUA.

Xbox 360 alcança numeros impressionantes

Alem desses números impressionantes de vendas, Mehdi ainda revelou que a Xbox Live já conta atualmente com mais de 40 milhões de membros, mesmo sem revelar quantos desses membros são membros pagantes (já que qualquer um pode se cadastrar gratuitamente na Live).

A Microsoft ainda quer utilizar do lançamento do Windows 8 para impulsionar ainda mais a marca Xbox incorporando alguns recursos de entretenimento do aparelho no seu novo sistema operacional.

 

Fonte