Quando o Padawan nasceu, nós já tínhamos a Nina. Lembro do cuidado que tivemos para que ela aceitasse o Padawan e vice-versa.
Uma das coisas que fizemos foi levar uma fraldinha do Padawan, quando ele ainda estava na maternidade, para ela. Assim a Nina já ia acostumando com o cheiro dele.
Quando chegamos em casa com o Padawan, a primeira coisa foi apresentar a Nina para ele. Ela cheirou a mão dele, deu uma lambidinha e ficou olhando um bom tempo para a carinha de joelho dele.
A Nina tinha medo do Padawan. Quando ele começou a engatinhar então, ela fugia e se escondia debaixo da cama.
Eu tinha a impressão que a Nina não estava entendo muito bem o que era aquele ser pequeno que andava como ela. Achava fascinante a curiosidade que o Padawan tinha em querer sempre ir atrás dela e várias vezes a Nina levava um susto enorme e saia correndo!
Não sei como funciona a psicologia canina, mas a Nina perdeu 100% o receio com aquele projeto de gente quando o Padawan começou a andar. Será que foi ali que ela chegou na conclusão que ele era igual a Fá e eu?
A Nina é a irmã mais velha do Padawan. Os dois brincam, brigam e até rola mordidas. De ambos os lados.
Quando chegamos de viagem, o Padawan está sempre dormindo. Deixamos ele lá no carro um pouco para tiramos as malas e tal. A Nina faz festa para todos e fica desorientada procurando o irmão dela. Só sossega quando ele entra em casa.
Assisti esse curta abaixo de que mostra o que acontece com os cachorros quando nos tornamos pais.
Confesso que comecei a chorar já nos primeiros minutos.
A ideia desse post é que por mais importante que chegue um Padawan, não devemos menosprezar nossos bichinhos de estimação. Eles fazem parte da nossa família e é o nosso dever fazer com que todos, sem excessão, se sintam amados e protegidos.
Bem, assista o filme com uma caixa de lenço ao lado, ok?