Nos comentários do  meu post Guia da Terra para Alien, meu seguidor no Twitter Ronaldo Gogoni escreveu:

Eu levo em consideração dois pontos, um de Carl Sagan e outro de Stephen Hawking:
– Hawking: as civilizações não duram muito tempo, acabam por se destruir antes de conquistar o espaço em definitivo;

– Sagan: é bastante improvável que estejamos sozinhos no cosmos, mas uma civilização teria de ser a primeira a se desenvolver o suficiente para cruzar os limites de seu planeta. Logo, por que não a nossa?

E meu ponto de vista: se há uma raça avançada o suficiente para cruzar o espaço, ela não deve ser em hipótese nenhuma uma raça guerreira, pois esta se auto-extinguiria antes de tal feito. Vide o que acontece aqui.

Fui convidado para ir à 20th Century Fox, aqui em São Paulo, para assistir uma prévia do filme:  O Planeta dos Macacos – A Origem. E o filme  (que farei minha crítica quando assistir a pré-estréia no dia 02 de agosto de 2011) me fez pensar nesse comentário do Ronaldo.

Todo mundo conhece o filme, tanto o antigo como a versão mais nova de 2001 com o  Mark Wahlberg: Astronauta vai para um possível planeta onde macacos são a raça desenvolvida. Mas no final do filme o astronauta descobre  não se trata de outro planeta e sim a Terra no futuro!

O Planeta do Macacos – A Origem mostra o início de nossa decadência na terra: como perdemos a confortável posição do topo da Pirâmide Alimentar para os macacos. A Nossa raça tem o dom, ou a maldição, de mudar à natureza. E estamos descobrindo que não devemos brincar com ela  pois, como Stephen Hawking afirma, iremos nos destruir antes de conquistar o espaço.

O filme estréia dia 05 de agosto! Aguardem minha crítica, pois o filme promete não só um ótimo enredo, mas um possível indicação ao Oscar para o César, o macaco “origem”.

E fiquem com o Trailler que passou na Comic-Con: