Bu, minha filha de 7 anos está ali, no quintal, com o sorriso mais puro e luminoso que eu já vi. Ela brinca com as bolas de sabão coloridas, que voam pelo ar, dançando ao seu redor como se fossem pequenas fadas. O sol brilha no céu azul e as árvores balançam suavemente ao vento, como se estivessem aplaudindo a inocência e alegria da minha filha.
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No estudo contemporâneo da educação, já há um consenso sobre a importância de um ambiente seguro e repleto de brincadeiras e de interações significativas com os adultos para o desenvolvimento cognitivo das crianças pequenas. Necessidades como essas tornam essencial o cuidado com a educação infantil no ambiente doméstico.
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“Em caso de despressurização da cabine, máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Puxe uma das máscaras, coloque-a sobre o nariz e a boca ajustando o elástico em volta da cabeça e respire normalmente, depois auxilie a criança ao seu lado”
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Meus filhos, desde que nasceram, dormem em suas camas. O mais velho, com 9 anos, só o colocamos na cama e capota. Já a mais nova, de 3 anos, ainda tem noites (nessa semana nenhuma vez) que demora mais para dormir ou acaba indo de madrugada para a nossa cama.
Esperamos cair no sono novamente e a levamos para a cama. Cansa? Cansa. Porém, em nenhum momento, cogitamos optar pela cama compartilhada.
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Quando chego em casa e pego agenda escolar do meu filho para ver algum bilhete ou recado, me causa estranheza o vocativo no início da sentença sempre ser “mamãe”, mas muitas vezes sou eu que leio esta agenda.
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Não é fácil viver em mundo moderno! É pressão no trabalho, pagamentos de contas, temos que ser criativos, pró-ativos, estudarmos, nos prepararmos, ter tempo pra ser saudável e, além de tudo, temos uma missão muito importante: ser um bom pai ou mãe. Ou em muitos casos, ambos ao mesmo tempo.
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Criar filhos é complicado. Mesmo. Por mais maravilhoso que seja, tem horas que dá vontade de sair correndo e largar tudo. Muitas vezes queremos ficar sem fazer nada no sofá, mas a demanda nunca acaba.
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É muito bacana ter um ou mais Padawans. Hoje eu ficaria absurdamente frustrado se eu não tivesse conhecido esse molequinho que mudou as nossas vidas para melhor! Mas futuros pais e mães, vou direito ao ponto: ter filho dá um trabalho do cão!
Quando eu soube que seria pai de um menino, isso lá em 2009, fiquei absurdamente feliz por várias razões. Uma delas foi que eu poderia me tornar criança novamente e continuar a ter alguns brinquedos sem culpa.
Tem um vídeo rolando na internet que achei engraçadinho. Alguém havia colocado rodinhas em um tipo de cadeira infantil e a amarrou na traseira de um caminhão de controle remoto. O pai estava controlando o caminhão, rebocando o bebê ao redor da calçada, que estava rindo histericamente (o bebê, não o pai).