O Padawan viu tanto o trailer da animação Hotel Transilvânia 2 -comentei sobre isso aqui– que até achava que ele iria perder o interesse pelo filme.
Estava enganado. Quando ele soube que iríamos assistir a animação ele pirou! E quando disse que seria AGORA ele soltou um berro tão grande que estou até com o ouvido direito tampado.
Ele simplesmente AMOU a animação. Também não é para menos, Hotel Transilvânia 2 é daquelas animações gostosas e divertidas que faz você ficar com um sorriso no rosto durante todo o filme.
Mavis, a filha do Conde Drácula, e o Jonathan tem um Padawan de 05 anos. O avó está alucinado com o neto e teme que o moleque não se torne um vampiro. Com esse enredo veremos Drácula colocando seu neto Dennis em muitas aventuras atrapalhadas.
Colocar uma criança na animação fez com que o meu Padawan se identificasse com a ela. E achei interessante os temas abordados pelo Hotel Transilvânia 2 sobre a paternidade, maternidade e até mesmo sobre a relação da morte de familiares. Em um outro post irei comentar sobre essa abordagem da animação.
Levem seus Padawans para assistir Hotel Transilvânia 2. Vocês irão se divertir e perceber que não importa se as famílias são de vampiros, monstros ou humanos, pois no final são todas iguais.
Confira o trailer e depois me conte o que acharam da animação, que estreiou dia 24/09/2015.
1º de julho de 1979 a Sony apresentou, no Japão, uma aparelho que revolucionou o mundo: O Walkman. Não tinha coisa melhor do que levar 01 hora de músicas para onde você quiser! Colocava o trambolho do lado, escolhia a trilha sonora e sai para andar de bicicleta no Ibirapuera! Era simplesmente fantástico!
Aprendi a não ser mais early adopter com o Xbox 360. Sempre um produto ao ser lançado pode apresentar algum problema que não foi identificado em seus testes e, assim, a correção apenas vem na nova fornada desses produtos.
Fiz um post aqui explicando, bem basicamente, a razão do preço de R$ 3.999,00 do PlayStation 4 no Brasil. Ontem o Mark Stanley, responsável pela divisão PlayStation na América Latina da Sony, explicou a razão do valor com um infográfico:
E3, a maior feira de videogame do planeta, acabou. O PlayStation 4 apareceu, a turma da Microsoft pisou na bola com o Xbox One e muitos trailers de jogos pipocaram para a alegria de todos.
Duas semanas atrás, o mundo dos games foi agitado pela revelação não tão bombástica assim (já tava cozinhando há algum tempo) do novo console da Sony, o PlayStation 4. Em conferência realizada em Nova York em 20/02/2013, o CEO da empreza, Kaz Hirai e diversos outros executivos e game designers destrincharam o hardware a apresentaram novos features, serviços e, claro, games.
Numa apresentação de pouco mais de duas horas, a Sony trouxe diversas novidades e deixou muitas dúvidas no ar, mas a principal (e mais bizarra) foi, claro, o console não foi mostrado, até porque aparentemente nem a Sony sabe como ele será! Apenas foi apresentado o novo controle, o DualShock 4, a câmera e diversos demos de jogos, além de revelar as especificações técnicas dele.
Falando um pouquinho das specs, o aparelho é bem parrudo e de fato vai dar a largada na 8ª geração de consoles (pior pra Nintendo, que lançou o WiiU já bem defasado). O que sabemos é que o PS4 contará com:
– processador AMD “Jaguar” de oito núcleos, com arquitetura x86;
– placa de vídeo Radeon de 1,84 teraflops;
– 8GB de RAM DDR5 (YAY multitarefa! Adeus ter que sair de um game para navegar na dashboard);
– drive de Blu-Ray, conexões Ethernet, Wifi, Bluetooth… aqui é igual ao PS3.
O PS4 terá arquitetura x86, igual aos PCs. EXCELENTE, o principal calcanhar de Aquiles da Sony era a dificuldade que as third parties possuíam para desenvolver os games. Com uma similaridade com os computadores, não só desenvolver será mais simples como a fidelidade de ports de games do PC para o console será menos traumática e o melhor, quase sem perdas.
Sobre o controle, ele foi pouco remodelado, e eu já esperava por isso. O DualShock é extremamente característico da Sony, e mantém o mesmo design há quase 15 anos. Entre as smudanças, os botões Select e Start foram pra cucuia. Em seu lugar foi adicionada uma tela de toque similar à traseira do PS Vita, e os novos botões Options e Share. Este último é bem interessante: você poderá compartilhar screenshots e fazer streaming da sua jogatina automagicamente, através de integração com Facebook e, provavelmente, UStream respectivamente.
Ao pressionar o botão Power, o sistema alterna entre Suspend e Resume de cara. O console conta com um chip secundário que cuidará dos downloads e updates mesmo desligado. E importante: o controle vai carregar no modo StandBy!
Remote Play. Mais uma vez o Vita foi promovido a controle de luxo, mas dessa vez nem reclamo: a ideia da Sony é permitir que todo e qualquer game do PS4 seja jogável no portátil.
Claro, não vai rodar direto, será via streaming aproveitando os recursos da Gaikai, empresa que a Sony adquiriu recentemente. Indo mais longe, poderíamos jogar inclusive em smartphones e tablets, e eu consigo imaginar isso acontecendo com a linha Xperia.
Outro recurso legal é caso você fique empacado num game, você pode “pedir uma mãozinha” e um amigo seu pode assumir o controle pra você.
Bom, agora falemos do prato principal: os games! Diversos demos e tech demos foram mostrados, alguns bem legais, outros mornos, outros decepcionantes… vamos lá:
– Pra começar, o apoio das third parties será pequeno (só que não):
– a Quantic Dream (Fahrenheit, Heavy Rain) trouxe um tech demo bem legal. Pelo menos temos certeza que o PS4 é ótimo para renderizar cabeças de velhos flutuantes 🙂 (não resisti):
– o primeiro game é uma nova IP da própria Sony, Knack:
– o próximo é da Guerrilla Games, Killzone: Shadow Fall:
– a Evolution Games apresentou Drive Club (nessa hora todo mundo pensou que Kaz Hirai viriam com um “RIIIIIIIDGE RACEEEEER!” 🙂
– da Sucker Punch, Infamous: Second Son:
– a Capcom mostrou sua nova engine, Panta Rhei, e sua nova IP, Deep Down:
– Jonathan Blow, criador de Braid, trouxe sua mais nova obra, The Witness:
– a Square-Enix teve a audácia de anunciar que vai anunciar (redundância intencional) um Final Fantasy para o console em breve, e ainda reexibiu o tech demo de sua nova Luminous Engine, o Agni’s Philosophy; vídeo incrível, é verdade, mas ainda assim notícia velha:
– pior fez a Blizzard: ela jogou um balde de água fria em todo mundo que estava empolgada por seu retorno aos consoles após tantos anos, ao anunciar… Diablo III:
– recuperando os ânimos, a Ubisoft confirmou o que todo mundo já esperava: Watch Dogs (que também sairá para PS3):
– e por fim a Bungie, que revela o que foi chamado de “o Halo da Sony”, Destiny:
Nada foi mencionado sobre preço do console ou data de lançamento, mas a Sony pretende colocá-lo no mercado no fim do ano. Agora teremos que aguardar até a E3 quando provavelmente teremos essas informações e conheceremos a cara do PS4. E como a Microsoft também prometeu um grande anúncio na feira (oh, o que será?), resta aguardar.
Eu não sei vocês, mas estou empolgado com o que vem por aí! 🙂
Lembro que toda vez que saia um número novo de uma revista de videogame, a molecada se acotovelava na sala de aula, tentando ver os lançamentos e se tinha uma dica para aquele jogo impossível que a galera estava empacada. Quem não tinha acesso às revistas estava frito, não tinha outro modo de se atualizar. Um ou dois meses sem acompanhar as publicações e você ficava mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Hoje a internet cumpre esse papel, a troca de informações é quase instantânea e as revistas foram sendo cada vez mais esquecidas. Em 2012 várias publicações especializadas foram encerradas, dentre elas a Official PlayStation Magazine, a PSM3, a Xbox World e a que pegou todo mundo de surpresa: a Nintendo Power, uma das mais tradicionais do ramo que circulou durante 25 anos, também teve sua publicação encerrada.
No Brasil tivemos diversas publicações voltadas aos games, e dentre elas a VideoGame (uma das mais antigas), a Ação Games, a SuperGamePower e a Gamers estão entre as mais lembradas. Não que as matérias fossem 100% confiáveis, MUITO LONGE disso, mas numa época em que computador era artigo de luxo… vale lembrar que muitas delas transformaram os “pilotos” da revista em personagens, como o Frango da Ação Games, o Capitão Ninja da Progames/Gamers e o time da SGP, dentre eles a mulher que os leitores transformaram em musa, Marjorie Bros.
Hoje as publicações sobreviventes no Brasil são mais voltadas a consoles específicos, como a Nintendo World e a PlayStation Revista Oficial. Correndo por fora temos a OLD!Gamer, dedicada exclusivamente a retrogames (e notícias absurdas de revistas antigas, hehe) e voltada mais para colecionadores e nostálgicos de carteirinha (Eu! Eu!). Pode ser que a onda de cancelamento das revistas lá fora reflita aqui, mas ainda é cedo para dizer.
Lembrando que para quem quiser conhecer a história das revistas especializadas em videogames do Brasil, o site DataCassete mantém um acervo GIGANTE com quase tudo que já foi publicado por aqui, com PDFs de todas as edições disponíveis escaneadas e enviadas, em sua maioria, pelos entusiastas. 🙂
Já há algum tempo a PSN Plus, o serviço de assinantes da Sony, tem valido cada centavo: descontos generosos em games e títulos gratuitos já pagaram várias vezes os US$ 50 que investi numa assinatura anual. E agora os donos do PS Vita vão poder entrar na brincadeira.
Na próxima terça feira, dia 20/11, será liberada a atualização do firmware do Vita para a versão 2.00 nas redes americana e européia (Brasil fica de fora again. Não temos PSN Plus at all). Com isso o portátil passará também a acessar o serviço e, junto com as inúmeras vantagens, foram anunciados diversos games na faixa!
Segue o vídeo do lançamento do novo firmware, falando da Plus e outras funcionalidades que serão adicionadas.
Serão disponibilizados gratuitamente os seguintes games:
– Uncharted: Golden Abyss;
– Gravity Rush;
– WipEout 2048;
– Tales from Space: Mutant Blobs Attack!;
– Jet Set Radio HD;
– Final Fantasy Tactics: The War of The Lions (PSP).
Lembrando que quem possui o PlayStation 3 e já é assinante da Plus está automaticamente dentro, fora que já pode apreciar os diversos games legais para o console de mesa também de graça, como Resident Evil 5, Scott Pilgrim vs. The World, The King of Fighters XIII, Double Dragon Neon, Quantum Conundrum, Infamous 2 e Little Big Planet 2. Essas são as ofertas do momento; toda semana entram novos títulos e mais antigos vão saindo.
Os benefícios que os assinantes da Plus possuem são os seguintes:
– atualizações automáticas de sistema;
– upload automático de saves para a nuvem, com 1Gb de espaço disponível;
– acesso antecipado a betas, demos e games completos (Tokyo Jungle por exemplo foi lançado uma semana antes na Plus, com desconto);
– games, DLCs, temas e avatares gratuitos ou com descontos exclusivos, atualizados semanalmente.
A assinatura custa US$ 18 por um período de três meses ou US$ 50 por um ano. Vale lembrar que os games adquiridos pela Plus (sejam gratuitos ou com desconto) só ficam disponíveis enquanto você for assinante. Caso o assinatura expire e não seja renovada, os games deixam de funcionar.
Isso ainda não resolve o principal problema do Vita: a falta de games. Atualmente o portátil sofre do chamado “efeito Tostines”, não vende porque não tem jogos e não tem jogos porque não vende. Com a Plus, mais pessoas vão se interessar por ele, o que pode alavancar as vendas e estimular desenvolvedores a lançarem títulos para ele. Vamos torcer. 🙂
Parece que foi ontem: a E3 2010 teria sido a prévia da nova era da imagem 3D, pegando carona no sucesso de Avatar: a Sony fez todo mundo usar óculos 3D estereoscópicos para ver os trailers de Killzone 3 e Gran Turismo 5, a NVidia continuava a investir pesado na série 3D Vision lançada em 2009, e a BigN deixou o mundo em polvorosa com o Nintendo 3DS, exibindo o revolucionário “3D sem óculos”.
Passaram-se dois anos, e o que ficou? Apesar de difundido, o 3D está muito longe da revolução que foi alardeada. O próprio presidente da Nintendo admite que o 3D não é mais que um gimmick, até porque muita gente teve problemas de motion sickness e a recomendação é jogar não mais que 30 minutos; muitos desligam o 3D sem dó, o que faz do 3DS um DS com esteróides.
O interesse em 3D também caiu por parte da Sony: suas novas TVs são mais voltadas para gamers do que o público em geral, e na última E3, nem um único minuto foi dedicado ao feature. Em geral os fabricantes perceberam que 3D é nicho, nem todo mundo vai comprar uma Smart TV de 84″ com 3D e resolução 4K que custe um braço e uma perna. Mesmo a Nvidia já percebeu isso: placas e notebooks com telas 3D vendem muito pouco comparados a modelos normais, representando apeas 11% das vendas totais.
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Houve um boom momentâneo e as empresas aproveitaram a febre, atirando para todos os lados. Hoje perceberam o óbvio: 3D é add-on, não o Santo Graal. Mesmo TVs inteligentes não vendem tanto assim, pois o consumidor é passivo, não quer interatividade: desde que ela ligue e sintonize o canal de esportes ou a novela, beleza. E outra: ninguém troca de TV todo ano. No Brasil o ciclo é a cada Copa do Mundo, o que me leva a crer que a tal TV da Apple só vai vender para fãs da marca; não vai sequer fazer cócegas no mercado tradicional.
Isso foi muito legal na época. Hoje só vale por ver o presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, pagando mico
Talvez com uma nova tecnologia daqui a alguns anos o 3D emplaque de vez, talvez não. A imagem 2D ainda será o padrão por muito tempo, até porque qualquer um pode consumir: crianças pequenas, pessoas com problemas oculares ou com motion sickness. Eu espero que o 3D sem acessórios adicionais evolua a ponto de não incomodar mais ninguém, até porque é um fardo ter que usar dois óculos. :/
A Universal Pictures contratou nada mais, nada menos que Patrick Melton e Marcus Dunstan, roteiristas dos filmes Piranha 3DD, Jogos Mortais 4, Jogos Mortais 5, Jogos Mortais 6, Jogos Mortais – O Final, entre outros, para reescrever God of War.
O primeiro rascunho do roteiro foi escrito pelo produtor David Self (O Lobisomen e Estrada para a perdição). E agora Melton e Dunstan chegam para agregar valores.
Este jogo poderia facilmente virar um filme incrivelmente épico, ou melhor, não há como não ser. Mas vamos ser realistas, apesar da história incrível, não se tem um bom histórico de adaptação de jogos videogame para as telonas. Há alguns anos, Brett Ratner estava cotado para dirigir o filme, mas ele já foi descartado.
Espero que em um futuro bem próximo ele vire um filme, e que a equipe de produção, direção e roteiro caprichem.
Agora temos que aguardar o Diretor ser anunciado. Você tem preferência por algum?