Vamos imaginar que os videogames em 8-Bits ainda estão com tudo e sempre quando tem um lançamento de um blockbuster no cinema cartuchos de videogames dos filmes são lançados também. É essa a ideia desse canal do Youtube, recriar histórias de filmes como se fossem videogames em 8-Bits.
Confira a história do Homem de Ferro em 60 segundos e em 8-bits:
Foi lançado um jogo para iOS da Turma da Mônica chamado Coelhadas da Mônica. Muito bem feitinho, lindinho e com a trilha sonora que todos conhecem. Fui louco para comprar! Sempre assistimos pelo Netflix os desenhos da Mônica, do Cebolinha, do Cascão e de toda turma e o Padawan ama! Porém ao ver o vídeo do Game Play dele desisti da compra…
Basicamente o jogo é uma violência banalizada e repetitiva. A Mônica precisa apenas arremessar o Sansão no Cebolinha e no Cascão e só! Não tem nenhum outro objetivo ou história! O Cebolinha e Cascão apanham o jogo todo!
“Nerd Pai, pare de ser politicamente correto, o jogo é bacana!”
Olha, eu sou contra essa febre do politicamente correto que tem por aí. Concordo, qualquer coisa é vista como errada e tal, mas nesse caso o jogo é feito para Padawans e a violência é repetitiva, mostrando crianças levando uma surra de uma outra criança.
Até concordo o uso da violência contextual em filmes e videogames. Bandido x mocinho e tal dentro de uma história. Mas uma criança batendo em outra criança por nenhum motivo (não que exista algum motivo válido) não acho legal. Ainda mais por se tratar de amigos! Imagino o Padawan jogando e perguntando a razão do Cebolinha estar todo roxo e caído? O que eu respondo?
Eu sei e você sabe a razão da Mônica bater no Cebolinha e no Cascão. Mas os Padawans de hoje, não.
Ok, ok, TODOS sabemos a razão que a Mônica bate no Cebolinha e Cascão! Mas as crianças que não sabem ler ainda não irão entender isso.
Bem, não irei comprar o joguinho. AMO tudo que o Mauricio de Sousa faz! Uma das maiores emoções da minha vida foi quando visitei os seus estúdios e tive o privilégio de conversar com ele. Mas essa vez ele pisou na bola….
O que eu defendo é: quer comprar o jogo para seu filho? Sem problemas. Mas tenha pelo menos a RESPONSABILIDADE de jogar com ele e explicar a razão. O que mais vejo são pais que usam Tablets/Televisão como babá e deixam eles com suas interpretações. E educação é isso, moderar e explicar. E não estou generalizando que tudo que é violento é ruim. Pelo contrário, podemos extrair muita coisa boa de um filme violento quando assistimos ele JUNTO com os nossos Padawans.
A Ministra da CulturaMarta Suplicy respondeu aos repórteres, ao ser questionada se os videogames entrariam no vale-cultura, isso: “Nem Pensar“.
Sim, a Excelentíssima Ministra não considera videogames cultura. Claro, para ela não deve passar de apenas uma forma de diversão violenta e não agrega nada para a cultura dos Jovens Padawans.
O presidente da Acigames, Moacyr Alves Júnior, enviou uma carta de repúdio a falta de conhecimento da Sra Ministra sobre a industria do videogame. Segue um trecho:
Infelizmente, essa notícia pode se espalhar no mundo inteiro, que hoje enxerga games como uma das mais fortes fontes de renda na economia criativa e de cultura, ultrapassando a indústria do cinema já há dois anos. Se games não são considerados cultura por nossa própria ministra, essa é uma afirmação de grave preconceito e um desrespeito a todos os trabalhos acadêmicos e científicos na área. Games são a nova expressão digital do mundo e nos países desenvolvidos – isso é deixado bem claro.”
Mas a melhor parte veio agora. A Square Enix, criadora de vários videogames de sucesso, como Tomb Raider, Hitman e Final Fantasy enviou uma carta com alguns presentes para a Ministra Relaxa e Goza. Leia na íntegra a carta:
A música que a carta se refere é essa:
Bem, o que é me deixa mais preocupado é que temos uma Ministra que por preconceito prefere virar às costas para uma forma de cultura e, assim, milhares de brasileiros podem ficar excluídos de uma das maiores manifestações culturais do início desse século. E, enquanto isso, músicas de qualidade duvidosa são tocadas em todos os lugares.
Postei aqui que mesmo depois da mamoplastia, a Lara Croft continua dentro do meu coração. E estou ansioso pois o comprei apenas ontem o mais novo jogo, Tomb Raider (corre que tem frete grátis), e ele deve chegar hoje. Jogarei sozinho, para ver o nível de violência e tal, e se passar no meu teste, jogarei com o Padawan.
Enquanto o jogo não chega, que tal 10 Cosplays lindos da Lara Croft para passar o tempo? Confira:
Duas semanas atrás, o mundo dos games foi agitado pela revelação não tão bombástica assim (já tava cozinhando há algum tempo) do novo console da Sony, o PlayStation 4. Em conferência realizada em Nova York em 20/02/2013, o CEO da empreza, Kaz Hirai e diversos outros executivos e game designers destrincharam o hardware a apresentaram novos features, serviços e, claro, games.
Numa apresentação de pouco mais de duas horas, a Sony trouxe diversas novidades e deixou muitas dúvidas no ar, mas a principal (e mais bizarra) foi, claro, o console não foi mostrado, até porque aparentemente nem a Sony sabe como ele será! Apenas foi apresentado o novo controle, o DualShock 4, a câmera e diversos demos de jogos, além de revelar as especificações técnicas dele.
Falando um pouquinho das specs, o aparelho é bem parrudo e de fato vai dar a largada na 8ª geração de consoles (pior pra Nintendo, que lançou o WiiU já bem defasado). O que sabemos é que o PS4 contará com:
– processador AMD “Jaguar” de oito núcleos, com arquitetura x86;
– placa de vídeo Radeon de 1,84 teraflops;
– 8GB de RAM DDR5 (YAY multitarefa! Adeus ter que sair de um game para navegar na dashboard);
– drive de Blu-Ray, conexões Ethernet, Wifi, Bluetooth… aqui é igual ao PS3.
O PS4 terá arquitetura x86, igual aos PCs. EXCELENTE, o principal calcanhar de Aquiles da Sony era a dificuldade que as third parties possuíam para desenvolver os games. Com uma similaridade com os computadores, não só desenvolver será mais simples como a fidelidade de ports de games do PC para o console será menos traumática e o melhor, quase sem perdas.
Sobre o controle, ele foi pouco remodelado, e eu já esperava por isso. O DualShock é extremamente característico da Sony, e mantém o mesmo design há quase 15 anos. Entre as smudanças, os botões Select e Start foram pra cucuia. Em seu lugar foi adicionada uma tela de toque similar à traseira do PS Vita, e os novos botões Options e Share. Este último é bem interessante: você poderá compartilhar screenshots e fazer streaming da sua jogatina automagicamente, através de integração com Facebook e, provavelmente, UStream respectivamente.
Ao pressionar o botão Power, o sistema alterna entre Suspend e Resume de cara. O console conta com um chip secundário que cuidará dos downloads e updates mesmo desligado. E importante: o controle vai carregar no modo StandBy!
Remote Play. Mais uma vez o Vita foi promovido a controle de luxo, mas dessa vez nem reclamo: a ideia da Sony é permitir que todo e qualquer game do PS4 seja jogável no portátil.
Claro, não vai rodar direto, será via streaming aproveitando os recursos da Gaikai, empresa que a Sony adquiriu recentemente. Indo mais longe, poderíamos jogar inclusive em smartphones e tablets, e eu consigo imaginar isso acontecendo com a linha Xperia.
Outro recurso legal é caso você fique empacado num game, você pode “pedir uma mãozinha” e um amigo seu pode assumir o controle pra você.
Bom, agora falemos do prato principal: os games! Diversos demos e tech demos foram mostrados, alguns bem legais, outros mornos, outros decepcionantes… vamos lá:
– Pra começar, o apoio das third parties será pequeno (só que não):
– a Quantic Dream (Fahrenheit, Heavy Rain) trouxe um tech demo bem legal. Pelo menos temos certeza que o PS4 é ótimo para renderizar cabeças de velhos flutuantes 🙂 (não resisti):
– o primeiro game é uma nova IP da própria Sony, Knack:
– o próximo é da Guerrilla Games, Killzone: Shadow Fall:
– a Evolution Games apresentou Drive Club (nessa hora todo mundo pensou que Kaz Hirai viriam com um “RIIIIIIIDGE RACEEEEER!” 🙂
– da Sucker Punch, Infamous: Second Son:
– a Capcom mostrou sua nova engine, Panta Rhei, e sua nova IP, Deep Down:
– Jonathan Blow, criador de Braid, trouxe sua mais nova obra, The Witness:
– a Square-Enix teve a audácia de anunciar que vai anunciar (redundância intencional) um Final Fantasy para o console em breve, e ainda reexibiu o tech demo de sua nova Luminous Engine, o Agni’s Philosophy; vídeo incrível, é verdade, mas ainda assim notícia velha:
– pior fez a Blizzard: ela jogou um balde de água fria em todo mundo que estava empolgada por seu retorno aos consoles após tantos anos, ao anunciar… Diablo III:
– recuperando os ânimos, a Ubisoft confirmou o que todo mundo já esperava: Watch Dogs (que também sairá para PS3):
– e por fim a Bungie, que revela o que foi chamado de “o Halo da Sony”, Destiny:
Nada foi mencionado sobre preço do console ou data de lançamento, mas a Sony pretende colocá-lo no mercado no fim do ano. Agora teremos que aguardar até a E3 quando provavelmente teremos essas informações e conheceremos a cara do PS4. E como a Microsoft também prometeu um grande anúncio na feira (oh, o que será?), resta aguardar.
Eu não sei vocês, mas estou empolgado com o que vem por aí! 🙂
Lembro quando joguei o primeiro Tomb Raider, lá em 1997! Saudades do meu PC antigo que tive de colocoar 2GB de mémoria RAM para que o jogo pudesse fluir bem sem soquinhos e travamentos (plaquinha de sarcasmo).
De lá para cá a Lara Croft mudou muito. Até uma mamoplastia redutora fizeram na coitada. Mas ela continua em algum lugar aqui no meu coração 🙂
E agora fãs da aventureira que geme ao pular, estamos com mais jogo dela, intitulado apenas de Tomb Raider.
A história é a Lara Croft mais jovem, presa em uma ilha depois de um naufrágio, e precisa aprender rapidamente a se virar em um ambiente hostil.
Lembro que toda vez que saia um número novo de uma revista de videogame, a molecada se acotovelava na sala de aula, tentando ver os lançamentos e se tinha uma dica para aquele jogo impossível que a galera estava empacada. Quem não tinha acesso às revistas estava frito, não tinha outro modo de se atualizar. Um ou dois meses sem acompanhar as publicações e você ficava mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Hoje a internet cumpre esse papel, a troca de informações é quase instantânea e as revistas foram sendo cada vez mais esquecidas. Em 2012 várias publicações especializadas foram encerradas, dentre elas a Official PlayStation Magazine, a PSM3, a Xbox World e a que pegou todo mundo de surpresa: a Nintendo Power, uma das mais tradicionais do ramo que circulou durante 25 anos, também teve sua publicação encerrada.
No Brasil tivemos diversas publicações voltadas aos games, e dentre elas a VideoGame (uma das mais antigas), a Ação Games, a SuperGamePower e a Gamers estão entre as mais lembradas. Não que as matérias fossem 100% confiáveis, MUITO LONGE disso, mas numa época em que computador era artigo de luxo… vale lembrar que muitas delas transformaram os “pilotos” da revista em personagens, como o Frango da Ação Games, o Capitão Ninja da Progames/Gamers e o time da SGP, dentre eles a mulher que os leitores transformaram em musa, Marjorie Bros.
Hoje as publicações sobreviventes no Brasil são mais voltadas a consoles específicos, como a Nintendo World e a PlayStation Revista Oficial. Correndo por fora temos a OLD!Gamer, dedicada exclusivamente a retrogames (e notícias absurdas de revistas antigas, hehe) e voltada mais para colecionadores e nostálgicos de carteirinha (Eu! Eu!). Pode ser que a onda de cancelamento das revistas lá fora reflita aqui, mas ainda é cedo para dizer.
Lembrando que para quem quiser conhecer a história das revistas especializadas em videogames do Brasil, o site DataCassete mantém um acervo GIGANTE com quase tudo que já foi publicado por aqui, com PDFs de todas as edições disponíveis escaneadas e enviadas, em sua maioria, pelos entusiastas. 🙂
Hoje todos os video games tem aquelas cenas chamadas de Cinematic que parecem um filme e faz com que o video game tenha uma história fluída. Sempre muito bem feitas, tanto visualmente como a parte dos efeitos sonoros, os Cinematic vendem o video game. Sempre usam como trailer e todos ficam babando com os gráficos e as músicas.
Jovens Padawan, sabiam que na maioria desses Cinematics usam modelos reais? São capturados os movimentos e toda a performance dos modelos, incluindo o vestuário (ou não).
Confiram esse trailer do RPG Cyberpunk 2077 e logo depois as fotos da modelo que ajudaram a fazer o Cinematic.
Lembro quando fui apresentado à Lara Croft. Foi em 1997 e ainda morava com os meus pais. Passava horas jogando em meu computador e mostrava para todos os meus amigos a perfeição dos movimentos e da jogabilidade.
Dia 05 de março de 2013 vai ser lançado o novo Tomb Raider. Nele veremos Lara Croft mais jovem, presa em uma ilha com outros reféns. Lara ainda não usa suas famosas Desert Eagles e precisa escapar de um cara maluco que não sabemos o que ele quer. E não vamos apenas acompanhar sua aventura como veremos a formação da Lara Croft.
Confira o trailer:
Tomb Raider – Lara Croft será lançado no dia 05/03/2013, um dia depois do meu aniversário, e para todas as plataformas.
Desde que a Nintendo lançou seu mais recente portátil, o 3DS, todo mundo só queria saber de uma coisa: quando sai o novo Pokémon?
Não chorem mais, jovens treinadores: chegou a hora de pegar todos de novo!
Ontem, dia 08/01/2013, foi anunciada a nova geração dos monstrinhos de bolso: Pokémon X & Y!
Pela primeira vez desde o início da série, os games principais não receberam o nome de cores (os últimos foram Black & White 1 e 2); claro, há também a possibilidade de serem nomes provisórios.
Também foram revelados os prováveis pokémons iniciais: Chespin (pokémon de grama), Fennekin (fogo) e Froakie (água).
Também foram mostrados os protagonistas dos games, um menino e uma menina. Os sprites pixelados deles mantém a identidade da série e contrastam com os cenários, que aparentemente foram muito bem transportados para o 3D.
Pokémon X & Z estão agendados para outubro. Fique com o trailer do anúncio: