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Quando morava em São Paulo não tinha vontade de fazer nenhum tipo de exercício. Eu tinha até duas opções, correr em esteira ou na rua. Porém não curto essa vibe hamster e nem de respirar CO2.
Uma sonda está no espaço há 12 anos se preparando para chegar próximo a um cometa e lançar um pequeno robô que irá se fixar na superfície desse cometa para estuda-lo. Ficção-científica? Nope. Essa foi a proeza da Agência Espacial Europeia, que custou R$ 4 bilhões, e entrou para a história da exploração espacial.
Ao buscar o Padawan na escola esses dias, vi que ele estava com um sorriso no rosto e carregando um desenho. Quando chegou perto de mim ele soltou:
O jornalista americano Seth Kuge lançou um canal no Youtube, bem divertido por sinal, de como os brasileiros devem-se comportar em New York para não serem uns puta babacas.
Sempre lemos para o Padawan e aqui não temos preconceito, usamos iPad e o bom e velho livro de papel. Os dois tem suas vantagens, porém na idade do Padawan é importante ele ter contato com o livro físico, sentir seu peso, cheiro e textura pois, assim, ele irá criar lembranças. E não preciso dizer a importância da leitura para o desenvolvimento dos Jovens Padawans, certo?
Quando o Padawan nasceu, já tínhamos a Nina, uma Yorkshire. Engraçado foi ver a relação dela com o Padawan.
O designer russo, Constantin Bolimond, certamente é fã de vinhos e d’Os Simpsons.
Como ele deve ter um belo tempo livre, fez um mushup de como seriam garrafas de vinho inspiradas nos personagens Os Simpsons.
Eu não compartilho crianças doentes, cachorros maltratados e nem notícias ruins no Facebook. Não acredito que ajudamos em algo ao compartilhar esse tipo de coisa e odeio quem faz isso, pois muitas vezes estou te boa vendo o feed e a última coisa que quero é ver uma criança sofrendo.
Pois bem, meu pensamento sobre isso mudou nesse último fim de semana.
Lembro quando o fax começou a se popularizar e trocamos o deslocamento físico por ele. Foi fantástico o salto de produtividade que tivemos. Ao invés de nos deslocarmos de um ponto X para um ponto Y e perder horas no trânsito, o fax deu a possibilidade de fazer tudo mais rápido. Ou seja, ganhamos algo muito precioso: o nosso tempo.
Algo que não entra na minha cabeça é a pretensão de certas pessoas em se automedicarem. Vamos lá: um médico ou profissional de saúde ficam mais de 10 anos estudando, fazendo residência e tal para que uma pessoa se automedique.
O pior, Jovens Padawans, é que 76,4% dos brasileiros têm o hábito de se automedicar (pesquisa do Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade). E isso se torna-se absurdamente perigoso quando o remédio envolve antibiótico
Como postei aqui, estamos em guerra com as bactérias, e estamos perdendo por causa da prepotência da raça humana em achar que é melhor e mais capaz do que os outros e não seguir à risca as orientações médicas. As bactérias estão ficando cada vez mais resistentes aos antibióticos por causa do desrespeito à receita e seu uso indiscriminado.
Bem, se esse problema de não seguir as orientações fosse somente da pessoa que está fazendo essa burrada, não ficaria preocupado, pois Darwin está aí para isso. A questão é que essa pessoa é responsável em passar essas super bactérias para outras pessoas por não se policiar em relação ao que o profissional indicou.
E é aí justamente onde mora o perigo.
Vamos respeitar a receita médica. Vamos parar com a ameaça das super bactérias. Todos nós somos responsáveis por isso e vai ser absurdamente FEIO perdemos essa guerra.
Posso contar com você? Acesse aqui para saber que com antibiótico não se brinca.
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