Ewan McGregor que interpretou o Obi-Wan Kenobi nos episódios I, II, III estava sendo entrevistado pelo Jimmy Kimmel e recebeu uma notícia que, como posso dizer, o deixou sem palavras.
Kimmel pergunta para o Ewan McGregor se ele tem contato com a Disney ou com a LucasFilms sobre os novos filmes de Star Wars. McGregor responde: Há notícia nova hoje? Qual foi a notícia de hoje? E aí Kimmel finaliza: Há um distúrbio na Força hoje. Eles estão fazendo um filme de Han Solo e do Boba Fett.
Bem, confira a reação do Ewan McGregor (o papo sobre Star Wars começa nos 2:55)
E aí? Queria MUITO que o Alec Guinness tivesse vivo e ouvir a opinião dele
Incrível como a molecada aprende rápido o que é o bem e o mau, sim e não, claro e escuro e por aí vai. O Padawan já sabe o que é herói e bandido e brincamos sempre com dois os bonecos que ele tem aqui em casa. Às vezes eu sou o herói, outros sou o bandido e ficamos horas atracando um boneco ao outro (e eu morrendo de medo em quebrar os do He-Man).
A ThinkGeek lançou alo muito bacana. É um Kit Super-Herói. Em uma caixa vem tinta, adesivos, capas e vários bonecos totalmente brancos para que você possa criar o seu super-herói. Ou seja, eu posso fazer o Super Padawan por exemplo e personalizar ele da forma que eu quiser. SHOW!
Quando eu era um Padawan, eu falava como seria fantástico se tivéssemos o poder de escolher uma parte da nossa vida para virar um vídeo. Não um remake, e sim um vídeo real daquele momento em especial para que possamos nos lembrar pelo resto da vida. Por exemplo, você com seus amigos se divertindo como nunca e esse momento seja gravado por Odin e ele te mandasse o vídeo com um ângulo e audio perfeitos. Seria fantástico, não?
Fazia muito tempo que eu não lembrava disso. Bem, essa lembrança me veio essa semana, quando eu estava quase morrendo com uma gripe.
Segunda-feira fiquei o dia todo na cama. Não sai de lá e nem atualizei o blog e nem o twitter direito. O Padawan chegou da escola, foi me dar oi e foi para o banho. Ao sair, foi na sala, pegou o iPad e veio para o meu quarto, escalou a cama e sentou ao meu lado.
Eu já ia chamar a Fá para tirar ele de lá pois não queria que ele ficasse gripado. E aí veio o momento mágico. O Padawan passou a mão na minha cabeça e falou: Vou ficar aqui cuidando de você, tá bom? Ele abriu o iPad, começou a assistir um desenho e ficou, o tempo todo, com a mão na minha cabeça.
Meus Jovens Padawans, isso foi a coisa mais linda que alguém fez para mim. Na hora fiquei tão emocionado que as dor de cabeça, nas juntas e a febre passaram na hora. Me senti a pessoa mais feliz de todo o mundo. E para isso bastou apenas uma frase e um gesto do meu Padawan.
Se eu pudesse escolher um vídeo para eternizar um momento, seria esse. E como esse sistema mágico de vídeo não existe, resolvi fazer esse post para que no futuro possa lembrar sempre desse momento.
Ariel, o Breno e a Rita são atores que tem algo em comum: a síndrome de down. Com uma determinação absurda eles se tornaram atores e no dia 1º de março de 2013 estreiam, como atores principais, o filme Colegas.
O filme ganhou o prêmio de público do 27º Festival del Cinema Latino Americano di Trieste na Itália, o de melhor filme no festival de cinema International Disability Film Festival Breaking Down Barriers em Moscou na Rússia, venceu a última edição do Festival de Gramado, em que levou os Kikitos de melhor filme, melhor direção de arte e prêmio especial do Júri, e foi eleito pelo público da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo como melhor filme brasileiro, levando também o Troféu Juventude (votação do público estudante).
Tá bom para você? Mas o Ariel quer um pouco mais….
O maior ídolo do Ariel é o Sean Penn. Ele até tentou ir para os EUA conhecê-lo mas o visto emperrou sua ida. Então a Agência Click criou uma campanha LINDA, para divulgação do filme Colegas, convidando o Sean Penn para assistir a estreia do filme aqui no Brasil.
Confira:
Espalhe na sua rede esse filme. Certamente é impossível não se emocionar com a história, não só do Ariel, como do Breno e a Rita.
É isso aí, começou a palhaçada da Disney. Para conseguir arrancar dinheiro da franquia Star Wars, a The Walt Disney Co Whatever anunciou dois spin-offs: um será a história do Han Solo e a outra do Boba Fett. E a pior parte vem agora: quando eles eram jovens.
O filme do Han Solo seria entre o episódio III e o IV. Ou seja, esqueçam qualquer probabilidade do Harrison Ford aparecer, pois precisam de um ator que tenha menos de 35 anos de idade. E poderemos saber como ele realmente ganhou a Millenium Falcon (sim, eu sei que ele ganhou do Lando Calrissian, mas vai saber o que vão mudar), como conheceu o Chewie e como fez inimigos poderosos. Mas só de pensar em ver outro ator interpretando o Han Solo me dá um pouco de medo…
O filme do Boba Fett seria entre o episódio IV e o V. Olha, eu até acho que esse spin-off irá funcionar, pois na Saga Original o Boba Fett nunca tirou o capacete. Aí qualquer um pode interpreta-lo, sem problemas. E, fora, que ele é um personagem bacana, durão, e saber como foi a trajetória desse caçador de recompensas seria cool, pois sabemos que ele é filho do clone original e tal.
Bem, o que temos de fazer é sentar, esperar e torcer. Se eu irei ver os filmes. Claro, na pré-estreia ainda. Mas que dá muito medo, dá. Agora, se a Disney fizer besteira, irei desejar isso para o Mickey:
Eis que finalmente Loki Laufeyson toma o poder de Asgard e agora é seu novo soberano. Esta é a premissa da minissérie homônima reunida no encadernado Loki por Robert Rodi (roteiro) e Esad Ribic (arte).
A trama não mostra o que o Deus da trapaça fez para conseguir o seu prêmio mais desejado, e inicia-se com Loki já sendo o novo líder de Asgard e tendo como seus prisioneiros os três guerreiros, Balder, Odin e, principalmente, Thor, o que dá um tom de mistério à ela e já mostra que será contada pela ótica de Loki.
E a história pela ótica de Loki é um dos pontos fortes da obra, que permite mostrar mais do seu interior e motivações. Além disso ela é entrecortada de flashbacks de situações que envolvem o novo soberano de Asgard com seus cativos.
Outro ponto forte é o enraizamento da trama nas tradições e lendas nórdicas, sendo várias de suas partes discussões acerca de fatos da mitologia nórdica ou mesmo seu “acontecimento” propriamente dito.
Por fim, é indispensável falar sobre a arte de Robert Rodi que deleita os olhos, mostrando versões verossímeis dos personagens e cenários. Seu Loki, quando visto de perto tem o rosto enrugado e dentes podres, como se emanasse veneno e maldade.
Uma boa obra para quem gosta ou quer conhecer melhor o personagem e, também, para quem parou de ler quadrinhos há algum tempo e quer ler algo recente, já que a minissérie não está relacionada a nenhuma cronologia específica.
Uma das coisas fantásticas dos Americanos e que eles sabem brincar. Se fizessem uma montagem dessas com a Dilma, por exemplo, o que ia ter de gente dizendo que é uma falta de respeito e tal que certamente o Twitter iria cair e nunca mais voltaria e o Tio Zuckerberg iria tirar o botão compartilhar dos perfis brasileiros.
Confira essa divertida animação do Barack Obama cantando Pokémon Theme Song:
Apenas hoje que eu percebi, ao fazer o juramento o cara lá chamou o Obama de Brock Obama??
Tem pais que apelam para atrair os Padawans para o mundo dos nerds. Tipo o Nathan Shields, que é professor de matemática e também ilustrador, além de mandar muito bem nas panquecas.
Olha só o que ele preparou para os filhos:
Se elas são boas eu não sei, mas que bateu uma invejinha dos filhos dele, bateu.
Lembro que toda vez que saia um número novo de uma revista de videogame, a molecada se acotovelava na sala de aula, tentando ver os lançamentos e se tinha uma dica para aquele jogo impossível que a galera estava empacada. Quem não tinha acesso às revistas estava frito, não tinha outro modo de se atualizar. Um ou dois meses sem acompanhar as publicações e você ficava mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Hoje a internet cumpre esse papel, a troca de informações é quase instantânea e as revistas foram sendo cada vez mais esquecidas. Em 2012 várias publicações especializadas foram encerradas, dentre elas a Official PlayStation Magazine, a PSM3, a Xbox World e a que pegou todo mundo de surpresa: a Nintendo Power, uma das mais tradicionais do ramo que circulou durante 25 anos, também teve sua publicação encerrada.
No Brasil tivemos diversas publicações voltadas aos games, e dentre elas a VideoGame (uma das mais antigas), a Ação Games, a SuperGamePower e a Gamers estão entre as mais lembradas. Não que as matérias fossem 100% confiáveis, MUITO LONGE disso, mas numa época em que computador era artigo de luxo… vale lembrar que muitas delas transformaram os “pilotos” da revista em personagens, como o Frango da Ação Games, o Capitão Ninja da Progames/Gamers e o time da SGP, dentre eles a mulher que os leitores transformaram em musa, Marjorie Bros.
Hoje as publicações sobreviventes no Brasil são mais voltadas a consoles específicos, como a Nintendo World e a PlayStation Revista Oficial. Correndo por fora temos a OLD!Gamer, dedicada exclusivamente a retrogames (e notícias absurdas de revistas antigas, hehe) e voltada mais para colecionadores e nostálgicos de carteirinha (Eu! Eu!). Pode ser que a onda de cancelamento das revistas lá fora reflita aqui, mas ainda é cedo para dizer.
Lembrando que para quem quiser conhecer a história das revistas especializadas em videogames do Brasil, o site DataCassete mantém um acervo GIGANTE com quase tudo que já foi publicado por aqui, com PDFs de todas as edições disponíveis escaneadas e enviadas, em sua maioria, pelos entusiastas. 🙂
Muitas pessoas defendem que lavar louça é uma terapia. Certeza que quem fala isso ou tem muito tempo de sobra, pois você gasta mais de 300 horas por ano lavando louça ou gosta de sofrer mesmo, pois nada justifica ficar com a barriga encostada na pia e falar que isso é uma terapia.
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