O leitor Tchelo casou no dia 07/07/2012. Como ele é leitor do blog e fã de Game of Thrones, aproveitou o lançamento do pingente em prata da Casa Stark da Sempre Joias e resolveu dar um toque nerd em seu casamento:
O pingente que ele usou é esse aqui. Click na imagem e compre o seu:
No dia 12 de março de 2011 postei um vídeo do Padawan com medo de um borrifador de água que tem no Parque Buenos Aires, aqui em São Paulo:
Um ano e meio depois, voltei a gravar o Padawan no mesmo borrifador:
Padawan depois de 2011 nunca mais viu essa máquina. Antes, tinha medo. Hoje, se diverte. Quando crescemos e temos mais experiências com o mundo conseguimos associar o que pode ou não nos machucar. Os medos vão embora. Acho maravilhosa essa evolução e crescimento do meu Padawan 🙂
Há algum tempo atrás, escrevi um post em meu antigo blog onde refletia sobre videogames como obras de arte. De lá para cá tivemos bons exemplos que misturaram arte e entretenimento, mas curiosamente esse tipo de jogo foi meio que absorvido pelos desenvolvedores independentes, na forma dos cultuados indie games. Braid e LIMBO são dois que joguei muito e deixam questões mirabolantes na cabeça após terminá-los, mas no que diz respeito a contar uma bela história de forma única, ambos não se comparam a Bastion.
Desenvolvido pela estreante Supergiant Games (uma empresa que, apesar do nome, possui apenas sete funcionários) e disponível para Xbox Live Arcade, Windows, Mac OS X, Linux e Google Chrome (sorry Sonystas – eu incluso -, mas com tantas plataformas, não jogar não é opção), o jogo narra a história de um garoto sem nome (ele é chamado apenas de “Kid”) que acorda em uma cidade arrasada flutuando no céu. A princípio ele alcança o Bastion, o último porto-seguro, para onde todos os moradores de Caelondia (o nome da cidade) deveriam fugir caso ocorresse algum problema. É lá que conhecemos o narrador da história, que se apresenta como Rucks. A partir daí sua missão é coletar fragmentos e por o Bastion para funcionar, pois segundo Rucks, ele é capaz de reverter a Calamidade que se abateu sobre a cidade. Posteriormente você encontra dois sobreviventes, Zulf, um embaixador dos Ura, um povo com o qual Caelondia já havia travado uma guerra, e Zia, uma garota Ura criada em Caelondia. Com o desenrolar do game, vamos descobrindo pequenas nuances que vão moldando a história, como a causa da Calamidade, a guerra ocorrida entre Caelondia e Ura e o sentimento de ressentimento que permaneceu em ambos os povos (isso é notado em Rucks, que não é nem um pouco imparcial em seu ponto de vista), o passado do garoto e dos demais personagens (que são contadas em mini-quests que vão se tornando disponíveis com o avançar da história), já que no começo você é jogado numa situação sem nenhum background.
Sobre o game: Bastion é um action-RPG com visão isométrica (certeza que os developers são fãs de Diablo) um tanto linear, mas mesmo isso fará sentido com o avançar da história. Sobre a jogabilidade, há diversas armas disponíveis: martelo, pistolas, machete, mosquete, lança-chamas e outras. Elas podem ser evoluídas e equipadas com poções, que podem aumentar o dano, alterar o elemento da arma, etc. Há outras poções que você equipa no Kid para aumentar life, aumentar dano, causar critical hit com pouco life… customizar de forma inteligente é a chave para enfrentar as diversas situações do game, como concluir os desafios das armas e fechar as mini-quests com mais facilidade.
Um dos pontos mais interessantes do jogo é justamente a narração full-time, que é relevante ao que você estiver fazendo no momento: por exemplo, se no começo do game, ao adquirir o martelo, você parar para destruir o cenário, Rucks dirá: “e ele simplesmente ficou por lá testando seu martelo”. Essa interação é muito legal e casa muito bem com o visual do game. Vale dizer que a razão do jogo ser narrado dessa forma se explicará no final do game.
Falando no visual, Bastion conta com uma arte 2D maravilhosa, criada pela bela artista Jen Zee. Aliás, Bastion é seu primeiro grande trabalho, o que é ainda mais absurdo, dada a beleza e suavidade de seu traço! O efeito in game é muito legal, com o cenário se construindo aos poucos enquanto você avança, tijolo por tijolo.
E por fim, a música: descrita como “acoustic frontier trip-hop”, a trilha sonora de Bastion é belíssima! Todas as músicas foram compostas pelo one-man-band Darren Korb e não só isso, ele também compôs os efeitos sonoros e dirigiu e editou toda a narração do game, com o ator Logan Cunningham dando voz a Rucks. A trilha ganhou inúmeros prêmios em 2011, e a canção Build That Wall (Zia’s Theme) ganhou o prêmio de Melhor Canção num Game de 2011 no Spike Video Game Awards. Vale lembrar que tanto essa música quanto Mother, I’m Here (Zulf’s Theme) e Setting Sail, Coming Home (End Theme) tem um significado intrínseco ao game, suas letras dizem muito sobre o momento em que tocam.
Falando um pouco do desenvolvimento do game, a Supergiant Games foi fundada em 2009 por ex-profissionais da indústria do videogame, o que causou certo estranhamento na PAX 2010, uma feira para desenvolvedores indie. “O que esses mainstreams estão fazendo aqui?” era o pensamento geral. Mas a qualidade do game suprimiu todas as reclamações. O desenvolvimento do game foi acompanhado pelo site Giant Bomb, e o registro virou o documentário “Building the Bastion”, que pode ser acompanhado aqui: [1][2][3][4][5]
Por fim, Bastion é um game para se jogar com calma para curtir a história, o visual e a música, e também tem um desafio crescente para jogadores mais exigentes. Foi um dos melhores games que joguei nos últimos tempos, e recomendo fortemente.
Eu nunca vi e creio que nunca irei ver alguém vestido com esse tipo de saia. Sério, por mais bacana e nerd que posssa ser, nenhuma mulher a usaria. A não ser em alguma festa à fantasia ou na Comic Con.
Essa saia com estampa da Mulher Maravilha, Supergirl e da Batgirl esta à venda por U$ 43 e entregam no Brasil. Se você usaria essa saia, me diga nos comentários. Estou pensando seriamente em comprar e sortear. Aí a ganhadora terá de tirar fotos vestindo ela e me mandar. Claro que não vai valer tirar dentro de casa. Quero fotos na rua, no Shopping, no colégio e por aí vai. Quem topa?
___ O Raio ( ϟ) no começo do título é para identificar os posts Jogo Rápido, onde o texto tem mais de 140 caracteres e menos que 150 palavras.
No sábado tivemos um evento da escolinha do Padawan na Praça Buenos Aires. Teve fantoches para a molecada, brincadeiras, risadas e, claro, pagação de mico dos pais 🙂
No mês passado a escolinha pediu para levarmos uma camiseta branca pois as crianças iam fazer um presente para o Dia dos Pais. E lá no evento o Padawan me deu a qual ele fez. Achei a mais linda de todas 🙂
Esses eventos, por mais batidos que possam parecer, é uma delícia! É uma chance de você se aproximar ainda mais dos seus Padawans! Ficamos lá, sentados, assistindo a apresentação dos fantoches, rindo e brincando! Uma sensação maravilhosa essa de ser pai e ver vários pais juntos se divertindo. E espero que todos um dia possam viver isso.
O ganhador teve um problema e não pode receber o prêmio…então escolhi outra resposta!
Olha, foi difícil escolher a melhor comentário para a pergunta Como seria o melhor Dia dos Pais para você? Cheguei a me emocionar com algumas respostas pois além de pai, sou filho também! Parabéns a todos.
Como tenho que escolher apenas uma resposta, a ganhadora foi:
O meu melhor Dia dos Pais só aconteceria se eu e meu pai conseguíssemos nos entender e voltar a nos falar normalmente. Se isso acontecesse eu o traria para o lado negro da força fazendo um dia de maratona com os seis Star Wars. tem melhor história de pai e filho do que a de Anakin e Luke?
Aconteceu em Ohio, Estados Unidos. Tyler Rigsby, 15 anos, foi internado com desidratação por ficar jogando Call of Duty: Modern Warfare 3 por quatro dias seguidos.
Tyler saia apenas do quarto para comer e tomar banho. Depois dessa maratona ele foi visitar uma tia com a sua mãe, Jessie Rawlins, e começou a desmaiar. “Eu fiquei muito assustada. Achei que ele ia morrer“, disse a mãe. O garoto passa bem e não vai ter nenhuma sequela. E sabem qual foi a solução da mãe? Jogou fora o videogame.
Acho lindo isso! Ahh, o problema foi o videogame, então vamos jogar fora! Sabe como se chama essa atitude? PREGUIÇA! Sim, preguiça dos pais em educar, conversar, mediar e serem companheiros dos filhos. Ao invés de explicarem a forma correta de usar algo, preferem jogar fora para resolver o problema. Se o moleque tivesse estudando? Iam jogar fora os livros?
Pais e mães, conversem mais com o seus filhos. Participem mais da sua vida. Sejam educadores em período integral. Só assim podemos evitar esse tipo de coisa que aconteceu com o Tyler.
A DreamWorks Studios anunciou uma data oficial de lançamento para a versão cinematográfica de Need for Speed. Supostos relatórios dizem que o jogo vai aparecer nas telas em 7 de fevereiro de 2014.
Scott Waugh está definido alguns detalhes para dirigir a adaptação do game da EA. O projeto é planejado como um fast-paced, filme de alta octanagem enraizada na tradição dos filmes de carros grandes da cultura dos anos 70, enquanto sendo extremamente fiel ao espírito da franquia dos jogos de video game.
Geralmente adaptações de jogos de video game para filmes não fica muito bom, alguns ficam um pouco engraçados. Mas vendo por outro lado, os gráficos do jogo são incríveis, mesmo na época do PlayStation 1. Se há uma coisa que podemos concordar, é que nesse aspecto ele nunca deixou a desejar.
Você acha que esse videogame vai fazer uma franquia de filmes de entretenimento?
Totoro é uma animação japonesa de 1988. Parecido com um urso, Totoro é um espírito protetor da floresta. Na verdade o nome dele é Torõru (troll em inglês), mas uma das personagens da animação, uma menininha, não consegue pronunciar o nome dele e o chama de Totoro 🙂
E a Fofura Nerd é de um japonesinho vestido com a fantasia do Totoro. Lindinho, não?
Em Indiana Jones 4, Indy ficou dentro de uma geladeira para se proteger de uma explosão nuclear em uma pequena cidade montada pelo exército para testar o impacto dessas bombas. Bem, não sei se vocês sabem, mas eram comuns fazerem isso no meio dos desertos americanos.
Confiram algumas fotos desses testes, que ocorreram em 1955, em Nevada:
Eu não teria coragem de entrar em uma cidade dessas. Credo, imagine esses bonecos todos me olhando?