Confesso, acho absurdamente brega e feio aqueles bonequinhos de biscuit. Eu não sei se é por causa do material, do artista que acha que é o novo Auguste Rodin do mundo do biscuit ou por causa dos temas propostos dessas obras horripilantes. Bem, na verdade eu acho que tudo isso aí misturado. Enfim.
Entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2014 teremos a Comic-Con em São Paulo. Uma linda notícia não só para os nerds, mas para todos que gostam dos princiapais pilares da cultura pop: cinema, séries e quadrinhos.
Dia 15 de outubro comemoramos o Dia dos Professores. O que seríamos de todos nós sem eles? Passar conhecimento é o maior presentes que alguém pode receber e, eles, os professores, fazem isso todos os dias em milhares de escolas. E mesmo assim não tem o reconhecimento, inclusive financeiro, que merecem.
O artista Christophe Louis fez sete desenhos de personagens da cultura pop. Ok, ok, nada de mais até aqui, certo? Porém ele fez esses desenhos apenas com uma linha. Ele começou de um ponto A e desenhou os até o ponto B sem tirar o lápis do papel. Não consigo fazer nem um quadrado direito assim, imagina então uma ilustração dessas.
Eu gosto muito da cultura japonesa. Ela tem um misto de “do futuro”, tradição e bizarrice que muito me atrai. Porém tem vezes que os japoneses passam do limite do bom senso, apesar de nesse caso o motivo ser cultural (mas não é atenuante).
A pisada na bola em questão veio desse vídeo do integrante da boy band Kat-Tun Koki Tanaka, em que aparece vestido com um uniforme da Schutzstaffel, a organização paramilitar do Partido Nazista. Tanto a águia-símbolo do Terceiro Reich quanto a Totemkopf são facilmente identificáveis.
O Japão lutou ao lado da Alemanha na 2ª Guerra, e as gerações mais novas aparentemente não foram ensinadas sobre o que o nazismo realmente representa para o mundo. Claro que isso é objeto de estudo, mas obviamente é dado muito mais ênfase aos ataques nucleares e aos hibakusha (os sobreviventes da bomba), pois foram as consequências diretas que o Japão sofreu. Aliado ao fato que a comunidade judaica por lá é minúscula, o uso da iconografia nazi é bem comum, e é conferido até um certo ar de “romantismo”.
Não é um caso isolado. Anteriormente, um grupo musical chamado Kishidan havia aparecido na TV com trajes similares ao da SS. Noutro caso, uma marca de cosméticos fez uma campanha em que ilustrava as atrizes do Takarazuka (um dos maiores grupos de teatro do Japão onde só contracenam mulheres, inclusive nos papéis masculinos) com e sem maquiagem. O erro foi da empresa ao estampar uma das atrizes com o mesmo uniforme em outdoors expostos em estações de metrô e outros lugares. A atriz em questão interpretava um coronel da Gestapo na peça “The Prisioners of Lilac Walls” e novamente, não é culpa do grupo.
Mas teve uma pessoa que estourou todas as escalas: o cantor / ator / compositor /multinstrumentista/produtor/faz-tudo GACKT (o nome artístico dele é assim mesmo, com todas as letras em maiúsculo. Egocêntrico? Imagina…). Eu até gosto da música dele, apesar de ser um metido de marca maior. Mas isso aqui não tem desculpa:
Uma tropa da SS inteira no palco. Não que hyde, vocalista da banda L’Arc~en~Ciel, tenha feito muito diferente (e olha que sou fã do grupo).
Eu amo o Japão por ter me dado boas animações, boa música, videogames legais e o AKB48. Mas ter sido derrotado na guerra, sofrer com duas bombas atômicas e ser humilhado com uma rendição incondicional não dá permissão para se vestir de nazi fora de contexto (com num filme ou na peça do Takarazuka) e achar que está tudo bem, porque não está. Deste lado do mundo esse uniforme representa a morte de milhões de seres humanos e passa longe de ser algo bonitinho, além de pegar mal pra caramba.
Feitos pelo ilustrador Stanley Chow , estes retratos mostram de uma forma bem estilosa, personagens da cultura pop, presentes na mídia de ontem e hoje. De Alien a HellBoy, passando por Star Wars e Bruce Lee, as ilustrações são lindas. Confiram:
Aqui em São Paulo encontramos bastante Grafite pelas ruas! Para quem não sabe, Grafite:
Uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais,[1] mais especificamente, da street art ou arte urbana – em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, pois acaba comparando o grafite com a pichação, que é bem mais controverso.[2]. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche. – Wikipédia
Olhe que lindo esses aqui em São Paulo:
Lindos, não? E agora veja as melhores Artes de Rua de 2011 (é de cair o queixo!)
Um dos casais mais famosos do FBI, Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), do Arquivo X em nossa série em Silhuetas da Cultura Pop em Paper Cut: