16 de Julho de 2011
Propagando japonesa p/ desenho dos Flintstones (1986). Pela Humanidade, só no Japão! http://youtu.be/OlK4Ko99qb0
— Matheus Gil Vale (@HQ_Man) julho 16, 2011
16 de Julho de 2011
Propagando japonesa p/ desenho dos Flintstones (1986). Pela Humanidade, só no Japão! http://youtu.be/OlK4Ko99qb0
— Matheus Gil Vale (@HQ_Man) julho 16, 2011
10 de maio de 2011:
Pergunte ao seu filho onde guardar o brinquedo que ele criou. Mesmo que seja uma bolinha de papel #educarfilhos
— crecheladybug (@crecheladybug) Maio 10, 2011
A maioria aqui, com certeza, não lembram como era o Google, Amazon, Youtube, Facebook, Twitter quando foram lançados! Eram lindos? Nem um pouco. Na verdade eram horríveis! (daqui a uns 5 anos falaremos o mesmo). Mas tinham sua magia e simplicidade.
Copiei e colei o texto do blog Meus 2 Cents, do meu amigo @pedrovisky, sobre o grande #mimimi que esta ocorrendo sobre as redes sociais:
A discussão já se arrasta há um tempo. Foi quando o twitter começou a ficar famosinho e cunharam o termo “orkutização”. De um tempo pra cá ele andou sumido. Mas agora volta, dessa vez por uma suposta esculhambação no Facebook. Pior que a orkutização das outras redes da moda hoje são os próprios reclamões que levam esse termo a sério e reclamam mesmo da poluição de “coisas toscas” em suas timelines. Ora, se sua timeline só tem porcaria, não adianta dizer que “as pessoas só compartilham porcaria”. A culpa é sua. Tanto no twitter, quanto no Facebook, é você que monta a sua própria timeline.
A maioria das pessoas que vejo reclamando, são justamente aqueles que saem adicionando qualquer um nas redes sociais, adicionam totais desconhecidos, só pra atender ao desejo de ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar e se sentirem *influentes nas internets*. Só se preocupam em espalhar suas mensagens ao máximo de pessoas possível, mas se esquecem que – principalmente no caso do Facebook – isso significa receber as mensagens de cada uma delas também. É óbvio que se não são pessoas que você conhece, nem se interessa, o conteúdo postado por elas não será interessante a você. Se os que compartilham coisas que não te interessam são mesmo seus amigos e você não quer dar unfollow, existem filtros, sabia? Tanto o Facebook quanto o Twitter oferecem bloqueios de conteúdo.
Não transforme a sua ignorância no uso das ferramentas em culpa das redes sociais ou das pessoas que nelas estão. Não gosta? Não precisa seguir. Simples assim. E nunca se esqueça, nós somos reflexo do meio em que vivemos. Se você acha que praticamente todos os seus amigos nas redes sociais são toscos, você provavelmente também é.
Sempre falo isso para amigos e familiares! A rede social é você que faz! O controle é seu! Fica a dica.
Na noite de 11.05.11 acontecia mais um jogo eliminatório da copa do Brasil entre Ceará e Flamengo. O jogo terminou em empate o que gerou a eliminação do Flamengo daquele campeonato. Tudo teria terminado aí ou, no máximo, no dia seguinte com piadas dos torcedores dos times rivais.
No entanto, uma torcedora do Flamengo postou comentários infelizes no twitter, comentários sobre como os nordestinos seriam uma raça “feia e sem moral”. Postado o comentário, a autora da frase foi dormir sem imaginar a repercussão de seus comentários.
Naquela mesma noite eu estava em meu twitter (@madeiradez) e comecei a receber mensagens de alunos me encaminhando para o twitter da garota e suas infelizes frases sobre o nordeste.
O restante da história é relativamente conhecido, no dia seguinte a garota acorda e vê o tamanho da repercussão de seus atos. Acaba postando um pedido de desculpas e diz que irá se retirar da rede por um bom tempo.
E é justamente sobre o caso da twiteira racista minha reflexão aqui no blog do @nerdpai.
Em primeiro lugar é preciso que se saiba uma distinção: uma coisa é o crime de racismo (muito grave segundo nossa Constituição) e outra o crime de injúria racial (não tão grave segundo nosso Código Penal).
A diferença entre ambos está na extensão da ofensa. Vejamos um exemplo claro: eu sou originário de uma cidade do interior de São Paulo chamada Bebedouro. Se você diz: todos os bebedourenses são sujos e deveriam morrer, comete o crime de racismo. Se você diz: O Madeira é um bebedourense sujo e deve morrer, você comete o crime de injúria racial.
O primeiro é mais grave do que o segundo e você possivelmente irá para a cadeira por ele. O segundo não é tão grave, mas também pode gerar pena de prisão.
Seja um, seja o outro, haverá muito trabalho para você que não é do direito: contratação de advogado, comparecimento ao fórum e, o que talvez seja o pior, exposição nacional de sua imagem associada a coisas bem ruins.
No entanto, nem tudo é tão simples assim: temos a liberdade de expressão que é assegurada constitucionalmente. A turma do politicamente correto não é muito amiga da liberdade de expressão. Ela assegura o direito de expor sua opinião e, por vezes, estas opiniões acabam esbarrando nos sentimentos das outras pessoas.
Como fazer, então, para que o humor não seja assassinado, para que não viremos zumbis correndo pelas ruas e gritando “brains” sem que isso represente estímulo ao racismo, sem que isso abra as portas para ações criminais e cíveis.
Sinceramente, a resposta não é fácil. Mas acho que vale a pena a leitura das últimas frases da twiteira racista no twitter e um pensamento: vc gostaria de ter que escrever estas frases? Pense nisso em seu próximo texto ou twitte na internet. A frase: “Meu Deus gente, agi por impulso por causa do Flamengo, não tenho nada contra nordestinos… desculpa aí galera. JAMAIS DEVERIA TER FEITO ISSO”; “… agora vou assumir as conseqüências. ): ” ; “vou sumir daqui por um bom tempo”.
—
Guilherme Madeira Dezem é juiz de direito em São Paulo e acredita piamente que um dia conseguirá mover os objetos com o poder da força – @madeiradez – http://professormadeira.com/
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Eu acompanho o Facebook de filhas e filhos de amigos meus. Converso, faço brincadeiras e falo com os pais se acho que alguma coisa esta errada! Ora, é importante demais os pais monitorarem as Redes Sociais onde os filhos estão! Mas como meus amigos off-line são semi-analfabetos em redes sociais, eu sinto o dever de ficar vendo o que as crianças estão fazendo. Principalmente os adolescentes.
E acho fascinante como a “paquera” evoluiu. Antes jogávamos bolinha de papel para chamar a atenção. Hoje é ser do contra. Ser o chato da rede. Se a menina fala que gosta de melancia, o garoto fala que odeia e prefere melão. E uma terceira aparece e fala que odeia melão, mesmo amando essa fruta!
Olhem essa conversa da filha da madrinha do Padawan:
“Bruna, vc n pode falar nada pq isso que eu falei para ela do lado do que ela me fala foi um elogio com FLORES E BANQUETE”
Vamos ignorar as pontuações e os erros de português! Achei fantástico o termo Flores e banquete. Nunca tinha lido ou ouvido isso 🙂
Continuando.
Percebem a complexidade da trama? Uma adolescente pergunta se ela esta bonita. Um menino começa a falar que parece mais sexta-feira 13. Amigas entram na defesa e o moleque fala que a própria dona da foto fala coisa pior para ele! Ou seja, uma paquera 2.0. Sensacional!
O Padawan ainda vai demorar um pouco para acessar Redes Sociais. Nem sei se Twitter ou Facebook irão existir até lá! Mas todos os pais e educadores PRECISAM prestar atenção nas redes para entendermos melhor os comportamentos dos nossos filhos! Claro, não podemos invadir sua privacidade totalmente. E, sim, zelar por ela.
ATUALIZAÇÃO
Os dois estão namorando hoje 🙂
Quantas e quantas vezes, nos, pais, ficamos sujos de cocô ao trocar os pequenos Padawans: fralda que vaza, cocô no banho, jatos de cocô e por aí vai.
E como seria nossos updates nas Redes Sociais se falássemos apenas de cocô?
Você que fica o tempo todo no Twitter, Facebook, Youtube ou lendo os 1000000 de artigos em seu RSS que perde a hora sempre, que tal esse relógio com os símbolos dos principais serviços da Internet? “Opa, é a hora do Twitter” – pronto, você vai dedicar essa hora para dar RT, Mentions ou um tweet! Pera aí, eu não uso o My Space, você pode falar! Bonitão, ou bonitona, essa é hora de sair da frente do computador 🙂
E você, usaria?
Bem, creio que não preciso falar nada:
Celular, SMS, MSN, Twitter, Facebook, 3G, E-Mail, WiFi, Internet….
Na época dos meus pais existia somente telefone fixo. Não lembro do meu pai ligando para falar com a minha mãe (ela trabalhava em casa). Mas lembro, no jantar, eles conversavam como foi o dia, o que aconteceu, o que os santinhos do papai fizeram à tarde. Essas coisas.
Hoje ficamos em contato 100% do nosso tempo com todos! Quando a Fá chega em casa, não precisamos nem conversar como foi o seu dia pois sabemos de tudo em tempo real! Não tem muita novidade! O que faço é mostrar o que eu postei no blog, falamos do Padawan e de alguma coisa que aconteceu quando ela estava no trânsito (é quando ela fica offline).
Olha, não sei se isso é bom!
O diálogo, a conversa, é uma forma das pessoas ficarem unidas, rirem juntos e serem cúmplices! Acaba não sendo saudável! Fico preocupado com isso. Tanto que tomei uma decisão: Sem conversas no MSN!. Apenas o básico. Conversas teremos em casa, à noite, depois que o Padawan dormir! Se eu achei algo legal para mostrar/falar anotarei e falarei à noite!
Deixaremos de ser Casal 2.0 para ser o Casal 1.5.
E vocês, como tratam esse assunto de conectividade com o marido, esposa, namorado ou namorada?
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