Que tal uma viagem ao Egito?
Que tal unir diversão com aprendizado?
↪ Continue lendo »Sempre aparecem alguns comentários na internet de pessoas pedindo para que os pais e mães não levem seus filhos pequenos ao cinema para não atrapalharem a sessão.
↪ Continue lendo »Em 1984 estreava Karatê Kid nos cinemas e foi um baita sucesso. Lembro de ter ido algumas vezes ao cinema assistir. Todos ali queriam ser o Daniel Larusso (Ralph Macchio) e torcíamos para conhecer um mentor igual ao Senhor Miyagi (Pat Morita).
↪ Continue lendo »Esse é o segundo post sobre como os Youtubers podem influenciar os nossos filhos. O primeiro post entrevistei a psicóloga Jussara Cavalcanti (especialista em atendimento e acolhimento infantil, adolescente e familiar) da Clínica Maia. Nesse, a Maria Veima de Almeida – diretora pedagógica da Escola de Educação Infantil Tarsila do Amaral, responde 12 perguntas realizadas por pais e mães.
Os comentários na fanpage sobre o segundo post sobre o Luccas Neto, me motivaram a prolongar a discussão sobre como os youtubers podem influenciar os nossos filhos. Com ajuda dos meus leitores, formulei 13 perguntas que foram respondidas por psicólogos e pedagogas.
No começo do ano fiz um post sobre o que achava do Luccas Neto. Em poucas palavras, o achava apenas um palhaço, um personagem infantil. Em seus vídeos não tem palavrão, violência e nada disso. Ele inclusive quer passar a imagem de família, pois sua irmã mais nova está presente em alguns vídeos.
Ontem fiz um post sobre o canal do Luccas Neto e confesso que, como eu, muitos pais tinham preconceito sobre ele. Acho ele inofensivo. Ele está mais para um Bozo do Século XXI do que qualquer coisa. Acho bobo seus vídeos, mas não sou o público alvo dele. Porém meu filho racha de rir, como eu rachava com Os Trapalhões.
POST ATUALIZADO: O que eu acho do Luccas Neto – Parte 2
O Padawan ao assistir qualquer coisa no Youtube, eu monitoro. Bem, não sei se a palavra correta é monitoro, pois na verdade eu acabo assistindo junto com ele. A mesa onde trabalho é próxima à sala e mesmo que eu não queira, acabo assistindo junto.
Em 2016 a A Academia Americana de Pediatria (AAP) alterou a ressalva que crianças abaixo de 2 anos não devem usar aparelhos eletrônicos. As novas recomendações baseiam-se na supervisão dos pais, em vez do limite de idade ou horas gastas em frente à televisão ou tablet. (fonte)
O Youtube criou um hábito péssimo e deplorável que não importa a qualidade do conteúdo e sim a quantidade de views.